Controle Discriminativo

Quitéria, querendo fugir do que aconteceu na sua família no passado com o problema de seu pai, puni seu marido, o Aleluia, quando ele “apronta”, a punição reduz o comportamento indesejado momentaneamente, mas essa punição não garante resultados. O controle aversivo de Quitéria irá gerar o contra-ataque de Aleluia, pois ele sentirá o frio na barriga, medo de Quitéria e vontade de estar com seus amigos no boteco, aonde ele se sente bem e se diverte. Quando Quitéria puni Aleluia, o mesmo…

estimulo, mas sofre certo grau de extinção na presença de outro. Isto é, certo estimulo adquire a possibilidade de ser conhecido como discriminativo da situação reforçadora. Sempre que ele for apresentado e a resposta for emitida, haverá reforço, assim nosso motorista de onibos vai parar o veiculo quando o semáforo estiver vermelho, isto se torna um estimulo discriminativo para a emissão do comportamento de parar. Podemos refletir também, sobre o aprendizado social por exemplo: Existem…

passado. Desta forma, em presença destas mesmas condições ambientais, é mais provável que a mesma classe de resposta ocorra. Chamamos a este estímulo antecedente de SD (estímulo discriminativo) e podemos esquematicamente grafar a relação funcional estabelecida do seguinte modo: SD --> R --> SR (um estímulo discriminativo indicando a ocasião em que uma dada resposta provavelmente será reforçada). Skinner adota a concepção evolucionista de Darwin, segundo a qual determinadas…

resposta que o gerou; ou negativo, quando a resposta emitida remove algum estímulo aversivo, ou seja, que a pessoa tende a evitar, do ambiente. Os contextos onde existe probabilidade de uma determinada resposta ser reforçada são chamados estímulos discriminativos, ou SD; os contextos onde não existe a probabilidade da resposta ser reforçada são chamados estímulos delta, ou S∆. Objetivos O principal objetivo de nosso estudo fora introduzir estímulos logo após um determinado…

ocorrência futura da resposta diante de uma ocasião semelhante) são denominados estímulos discriminativos (SD). Já os estímulos que antecedem a resposta e que não sinalizam que ela produzira consequência reforçadora são chamados de estimulo delta (S∆) (LARGURA E BASQUEIRA, 2010). Segundo Largura e Basqueira (2010), para que um estimulo seja definido como discriminativo, esta condição de estimulo deve exercer algum controle sobre o comportamento, ou seja, um tipo particular de resposta…

estímulo. Ato falho: emissão de uma resposta verbal com baixa probabilidade de ser reforçada pela audiência, no lugar de uma resposta verbal que teria maiores chances de estar sob seu controle* Atraso de reforço: tempo longo entre a emissão de uma reposta e o fornecimento do reforço* Audiência: estímulos discriminativos que controlam a emissão de comportamentos verbais. Auto-estima: nome que descreve comportamentos de pessoas que possuem grande histórico de obtenção de reforços…

O que é comportamento? Qualquer ação do indivíduo que pode ser observada por outra pessoa. Comportamento respondente  Reflexo. Involuntário. Salivação, pestanejar, batimentos cardíacos, etc. Comportamento operante  Voluntário. Estão sob controle espontâneo do indivíduo. Comer, falar, andar, etc. Estímulos incondicionados  Eliciam respostas sem necessidade de aprendizagem ou condicionamento. Causa a mesma resposta em todos os organismos de uma mesma espécie, independente da existência

Receptores do Tato  Função: estimar formato e textura dos objetos, e a direção dos movimentos sobre a pele – tato discriminativo  Receptores na pele ou subcutânea  Adaptação rápida Receptores do Tato  Corpúsculos de Meissner  Plexos das raízes dos pêlos  Terminais de Merkel  Corpúsculo de Ruffini  Paccini Corpúsculos de Meissner: • Tato discriminativo e movimentação sobre a pele •Pele glabra •Terminais encapsulados •Pontas dos dedos e lingua, lábios, …

ALLOWAY, T.; WILSON G.; GRAHAM, J.; KRAMES, L. Sniffy, o rato virtual : versão pro 2.0. São Paulo: Thomson Learning, 2006. Prefácio e Apêndice. Aula 5 Aprendizagem pelas consequências: o reforço. O comportamento operante, consequências e controle do comportamento, reforçamento natural e arbitrário. Bibliografia básica: MOREIRA, M. B; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. Cap. 3. Aula 6 Aprendizagem pelas consequências: o reforço

detalhes em uma espécie passam de geração em geração. A seleção natural possibilitou a evolução da suscetibilidade dos organismos às consequências de reforço e, no caso da espécie humana, a musculatura vocal também tornou-se sensível a esse tipo de controle, ou seja, nossa capacidade de aprendermos a falar da forma como falamos, nossa linguagem. O comportamento funcionava apropriadamente apenas sob condições relativamente similares àquelas sob as quais havia sido selecionado. A…