Controle Dimensional

TOLERÂNCIA DIMENSIONAL Anhanguera Educacional – Unidade IV Engenharia de Produção Disciplina: Controle Metrológico 5º Semestre Denis de FariaLima RA: 64.493.122.99 CAMPINAS Abril de 2015 SUMÁRIO 1. Tolerância dimensional...................................................................................1 2. O que é tolerância dimensional......................................................................1 3. Afastamento

exemplo, quando quisermos duas linhas sempre perpendiculares uma à outra, ou um arco e um círculo sempre concêntricos. A faixa de opções Ribbon é o lugar certo para definir restrições geométricas. A guia Parametrics facilita a adição e o controle de restrições (constraints) geométricas. Também é possível utilizar o comando GEOMCONSTRAINT. Adicionar restrições Simplesmente, selecionamos uma ferramenta de restrição geométrica, como Parallel, e selecionamos dois objetos que…

Utilizar EPI 's e EPC 's, e seguir procedimentos e/ou normas de segurança, conforme o trabalho, responsabilizando-se pelos aspectos de segurança física, operacional, de ordem e de limpeza do local de trabalho; • Executar medições de grandezas dimensionais, utilizando o sistema internacional de medidas (SI) e o sistema inglês; • Executar medições de grandezas elétricas, utilizando instrumentos analógicos e digitais; • Selecionar e utilizar adequadamente as ferramentas na execução…

sujeito à qualificação técnica tem definidos os tipos de inspeção para as condições abrandada, normal e rigorosa, em função dos seguintes fatores: complexidade ou ineditismo do projeto; Complexidade ou ineditismo do processo de fabricação e do controle da qualidade; Criticidade do material, resultante de falhas em serviço, envolvendo aspectos de segurança operacional, humana ou ambiental. Os tipos de inspeção de fabricação podem ser: Liberado (L), A, B ou C, As inspeções tipo “A”…

ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO DIMENSIONAL DE EQUIPAMENTOS CONJUNTO GERAL – VASO DE DRENAGEM DE HIDROCARBONETOS Autor: Tiago Silva Rodrigues Orientador: Profº. Esp. Alexandre de Oliveira Lopes Co-Orientador Profº. Esp. Alexandre de Oliveira Lopes Resumo A gestão eficiente de um C.Q (Controle de Qualidade) é indispensável para evitar-se retrabalhos e manter as características de um…

acabados seja eficiente, é necessário que antes de “saneá-lo”, sejam definidos os principais atributos estratégicos que comporão o mesmo. Diante deste quadro é visível a necessidade de que o processo de saneamento seja baseado predominantemente em controle e metodologia. É necessário inicialmente entender profundamente os conceitos de cadastro de materiais, possibilitando a implantação da metodologia adequada. Etapas: Estrutura dos padrões de descrição dos itens, categorização por…

ensaios de conformidade. PROGRAMA AVALIAÇÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM MEDIÇÕES DIRETAS E MEDIÇÃO EM MEDIÇÕES INDIRETAS. SISTEMA ISO DE TOLERÂNCIA DIMENSIONAL E AJUSTES PROGRAMA • Medidas; • Diâmetros fundamentais; • Tolerâncias; • Unidades de tolerância; •Qualidades de trabalho; • Posição do campo de tolerância; • Escolha da tolerância; • Controle da produção; • Forma de indicação da tolerância no desenho; PROGRAMA • Ajustes; • Terminologia de ajustes; • Classes de ajustes; •…

tolerância dimensional Umaras (2009) diz que o conceito primitivo do estudo de tolerâncias dimensionais decorre da observação de que é impossível a fabricação de qualquer peça nas suas dimensões exatas, ou seja, a característica de variação é inerente a qualquer processo produtivo. Observou-se também que as tolerâncias dimensionais apresentam significativa influência no custo de produção de componentes. Assim existe um problema recorrente na especificação das tolerâncias dimensionais,…

ou menos complexa, (laminação de não planos), sendo a distancia dos cilindros prensadores devem ser menor que a espessura original da peça metálica usada no processo. É o processo mais utilizado porque apresenta a mais alta produtividade e controle dimensional do produto acabado, pois é um dos processos mais precisos. Na laminação, o material é submetido a tensões compressivas elevadas, resultando da ação de prensagem dos rolos e a tensões cisalhantes superficiais, resultantes do atrito entre os

este processo, caracterizam-se pela sua riqueza de detalhes, precisão dimensional e fino acabamento, o que permite, em alguns casos, a eliminação quase completa de subseqüentes operações de usinagem. Há registros de que esse processo teve sua origem nos primórdios do desenvolvimento da arte de fundição, surgindo como resposta a problemas de produção de peças de formato complexo, associado à necessidade de precisão dimensional e de um bom acabamento superficial em materiais de baixa usinabilidade