Conto

DEFINIÇÃO O conto, como gênero literário da prosa de ficção, representa, consideravelmente, os acontecimentos humanos. Por sua brevidade, gera tensões condicionadoras de várias situações, narradas em um certo espaço de tempo. Caracteriza-se por apresentar a narratividade como marca essencial. Além disso, apresenta brevidade, opondo-se à novela e ao romance, quanto à sua extensão. Outros elementos estruturais acentuam as especificidades do conto como gênero literário: o reduzido…

CONTOS PRIMEIROS CONTOS SÍTIO DA VOVÓ Lá no sítio da minha avó, tem um galo e uma galinha carijó. No terreiro se encontraram e juntos brincaram. Foge galinha que o galo te pega... Pegou! Foge galinha que o galo te pega. Fugiu! MEXE MEXE O MINGAUZINHO Mexe, mexe mingauzinho, dá um pouco pro mindinho. Anular também tem fome dedo médio pega e come furabolo não quer não sobra tudo pro dedão PESICO E PESACO Pesico e Pesaco Dois anõezinhos dentro do saco Este é…

O conto é uma obra de ficção que cria um universo de seres e acontecimentos, de fantasia ou imaginação. Como todos os textos de ficção, o conto apresenta um narrador, personagens, ponto de vista e enredo. Em Angola e Moçambique é comum o termo estória1 para se referir a conto. Classicamente, diz-se que o conto se define pela sua pequena extensão. Mais curto que a novela ou o romance, o conto tem uma estrutura fechada, desenvolve uma história e tem apenas um clímax. Num romance, a…

CONTO DEFINIÇÃO O conto é uma obra de ficção que cria um universo de seres e acontecimentos, de fantasia ou imaginação. Como todos os textos de ficção, o conto apresenta um narrador, personagens, ponto de vista e enredo. Classicamente, diz-se que o conto se define pela sua pequena extensão. Mais curto que a novela ou o romance, o conto tem uma estrutura fechada, desenvolve uma história e tem apenas um clímax. Num romance, a trama desdobra-se em conflitos secundários

Os valores reais da vida O autor Guy de Maupassant, escritor de vários contos no livro Arte e Ofícios, sendo nele relatado o romance “O colar de diamantes”, faz uma narrativa intensa que envolve o leitor e deixa um ambiente de aflição, ansiedade e nervosismo durante a leitura. Mas no desfecho final há um clima de revolta motivado pelos longos anos de sofrimento e sacrifícios que passaram devido à omissão da verdade em relação ao fato ocorrido, a perda do colar. O colar de diamantes relata

PROJETO DE LEITURA CONTOS TRADICIONAIS DO BRASIL PARA JOVENS LUÍS da CÂMARA CASCUDO PARTE 1 PRÉ-LEITURA ATIVIDADES ANTERIORES À LEITURA INTENÇÃO: INSTIGAR A CURIOSIDADE E AMPLIAR O REPERTÓRIO DO ALUNO, CONTEXTUALIZAR A OBRA E O AUTOR SUGESTÕES DE ATIVIDADES Antes de você iniciar a leitura dos contos... Antes do sumário, a epígrafe... Você sabe o que é uma epígrafe? Se não sabe, consulte o dicionário e descubra. No livro Contos tradicionais qual é e de quem é a epígrafe? Sugestão:

leitura estimulado pelo Conto de Fadas Contos são gêneros literários fundamentais para se abordar na Educação Infantil, porque envolve a ficção, a magia, a fantasia, desperta o interesse da criança pelo livro e ajudam a aguçar o imaginário das crianças. Nos Contos de Fadas tudo é possível, a introdução dos textos é realizada pelo conhecido “Era uma vez...”, e a história desenrola-se surgindo sempre objetos mágicos que solucionam qualquer problema. Podemos perceber que os contos são…

Associação para o Desenvolvimento Coesivo da Amazônia ESCOLA VOCACIONAL MASROUR José Vale Da Silva Neto Conto Manaus - Amazonas

CONTO “HOMEM” DE SOPHIA DE MELLO BREYNER Trabalho elaborado Por: Pedro Sousa Nº32 12ºD SOPHIA DE MELLO BREYNER     Nasceu no Porto, em 1919 e faleceu a 2 de julho de 2004. É considerada uma das poetisas e escritoras de livros para crianças mais importantes da literatura Portuguesa. Em 1999, esta autora recebeu o Premio Camões. Esta autora é mãe do escritor Miguel Sousa Tavares. ANALISE DO CONTO     O conto faz referencia ao tempo com “Era uma tarde do fim de Novembro,…

O foco narrativo no conto D. José não era De Murilo Rubião Vou tratar nesse trabalho o foco narrativo existente no conto D. José não era de Murilo Rubião. Neste conto vemos uma cidade em pânico por conta de uma explosão repentina, os moradores, ficaram mais tranquilos com a explicação que não era apenas uma explosão e sim: D. José estaria matando a esposa à dinamite. Após a acusação feita a D. José, o conto toma a forma de inquérito, mas a cada passo da investigação vão descobrindo…