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Qual a diferença entre casamento e união estável? O texto ficou bem grande, mas foi necessário, devido à complexidade do assunto. Eu havia dividido este texto em três partes, mas achei melhor uni-las em um único artigo. Como veremos, união estável e casamento são bastante diferentes. Você precisa informar-se antes de optar qual será o formato do seu relacionamento. Qualquer dúvida, deixe um comentário que farei o possível para responder! SUMÁRIO 1. Introdução. 2. Casamento. 3. União estável. 4. Regime de bens. 5. Diferença entre casamento e união estável. 6. Separação e posterior união estável. Insira seu e-mail para receber gratuitamente as atualizações do blog! Parte superior do formulário E-mail: . Parte inferior do formulário 1) Introdução Este é um texto que tenho vontade de escrever já há algum tempo. As pessoas pensam que “casar ou morar junto, tanto faz, hoje em dia é tudo igual”. Bem, não, não é, e pretendo, de forma resumida, fazer uma comparação entre o casamento (“no papel”) e a união estável (“juntar”) e apontar as diferenças entre eles. Antes de iniciar uma comparação entre esses dois institutos, penso ser necessária uma breve explicação sobre cada um deles. 2) Casamento É a união de pessoas reconhecida e regulamentada pelo Estado, decorrente da celebração que tem por objetivo a constituição de família e é baseada no vínculo de afeto. A diversidade de sexos não é mais requisito para o casamento no Brasil. Qual a idade mínima para

Uni FMU-CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANASUNIDAS CURSO DE DIREITO “INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE” VANESSA LEONEL DO PRADO R.A: 442299/0 Turma: 3209D1 Telefone: (11) 6948.3608 / 9876.8501 E-mail: vanleonel@yahoo.com.br SÃO PAULO 2004 VANESSA LEONEL DO PRADO INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE Monografia apresentada à banca examinadora da Uni-FMU – Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas, como exigência parcial para obtenção do grau de bacharel em Direito,…

Assinale a alternativa abaixo que descreve corretamente como pode ser este contrato. ( x ) Contrato social da sociedade constituída em razão da pessoa dos sócios ou contrato social ínsito no estatuto da sociedade por ações. ( ) Contrato social de personalidade jurídica da pessoa dos sócios ou contrato social ínsito no estatuto da sociedade por ações. ( ) Contrato social da sociedade constituída em razão da pessoa dos sócios ou contrato social de sociedade mista. ( ) Contrato…

propriedade desta edição pela COMPANHIA EDITORA FORENSE Av. Erasmo Braga, 299- 10, 20 e 70 andares - 20020-000 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: (OXX21) 533-5537-Fax: (OXX21) 533-4752 Endereço na Internet: http://www.forense.com.br Impresso no Brasil Printed iii Brazil SUMÁRIO Parte XVI- PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE JURISDIÇÃO CONTENCIOSA Capítulo LII Procedimentos Especiais 3 Capítulo LIII Ação de Consigr~ação em Pagamento 11 Capítulo LIV Ação de Depósito 49 Capítulo LV…

adolescentes são sujeitos especiais porque estão em desenvolvimento. O reconhecimento da criança e do adolescente como sujeitos de direitos, a serem protegidos pelo Estado, pela sociedade e pela família com prioridade absoluta, como expresso no art. 227, da Constituição Federal, implica a compreensão de que a expressão de todo o seu potencial quando pessoas adultas, maduras, tem como precondição absoluta o atendimento de suas necessidades enquanto pessoas em desenvolvimento. PRINCÍPIO…

armas de ferro, passou a dominar outros homens, instituindo a escravidão. Por volta de 4.000 a.C., a invenção da escrita marca o fim da Pré-História, e o nascimento da História propriamente dita, e a História passou a ser dividida em 4 períodos distintos, Idade Antiga, Média, Moderna e Contemporânea. Antigüidade Oriental Egito Localizado no nordeste africano, no meio do deserto, a civilização egípcia desenvolveu-se graças ao rio Nilo, que corta o imenso deserto, fertilizando as…

fundada 110 poder 111arital . . . . . Família e entidade familiar . . .... ...... . . 2 - Direito de Fa1nília c.onceito . . . . . Características 3 - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . 1 ... . .. 1 . ...... . . 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 5 ............................................ 5 . . . . . . . . . . . . .…

instituto sempre analisado pela doutrina quando enfrentando o tema da competência por se referir às normas de concentração de competência, responsáveis por sua fixação em um juízo nas hipóteses em que abstratamente sejam competentes um ou mais juízos para a mesma causa. O Código de Processo Civil pouco regula a respeito do tema, havendo tão somente três dispositivos que tratam expressamente dele: um por meio do vocábulo “prevenção” (art.107 do CPC) e dois que utilizam o adjetivo…

direta ou indiretamente, recursos de articulação e elaboração desta travessia, mas. também, e mais fundamentalmente, o lato de que cada uni deles, à sua maneira, encarna tal travessia, e assim sendo, mesmo que ela não seja explicitamente reconhecida e valorizada, ela é com certeza i’econhecida e valorizada em termos afetivos, o que faz destes textos possíveis cúniplices de nossa própria travessia. A invenção do psicológico A invenção do psicológico Quatro séculos de subjetiva ção, de…

592. São parentes em linha colateral ou transversal, até o quarto grau, as pessoas provenientes de um só tronco, sem descenderem uma da outra. Art. 1.593. O parentesco é natural ou civil, conforme resulte de consanguinidade ou outra origem. Art. 1.594. Contam-se, na linha reta, os graus de parentesco pelo número de gerações, e, na colateral, também pelo número delas, subindo de um dos parentes até ao ascendente comum, e descendo até encontrar o outro parente. Art. 1.595. Cada…