Conclusao Prahalad

bem ou que lhe proporciona uma importante capacidade, podendo ser uma habilidade, uma perícia, um recurso organizacional, terceirizando, consequentemente, as atividades que não representam um diferencial, que não são uma core competence. (Hamel e Prahalad, 1990). Grant (1991) associa o conceito de competências da empresa, que seriam o principal recurso da vantagem competitiva devendo-se investigar a relação entre os recursos e competências organizacionais para desenvolver uma VCS. Ao…

(Mintzberg: 1.994; pg.05-07, 22, 23 ). Segundo Hamel & Prahalad, deve se “criar arquitetura estratégica, pois o futuro não precisa apenas ser imaginado, precisa ser construído. E então analogamente ao arquiteto que é capaz de sonhar com coisas que ainda não foram criadas. O administrador deve vislumbrar o que pretende ter no futuro, não com planos detalhados, mas com a identificação das principais capacidades a serem construídas” (Hamel & Prahalad: 1.995; pg 123-125). Assim as empresas…

de pessoas para os próximos anos e à qual muitas empresas já se adaptaram. 3.1 O que vem a ser competências Inicialmente, o conceito de competência surgiu com base nas core competencies, ou competências essenciais, conceito desenvolvido por Prahalad e Hamel apud Fleury (1999). De acordo com esses autores, o aumento de competição entre as empresas, conhecimentos altamente perecíveis, principalmente sobre a tecnologia, e grande instabilidade são alguns dos fatores que fizeram – e…

desenvolvidos e controlados pelas empresas e apenas secundariamente na estrutura das indústrias nas quais elas se posicionam. As firmas são, assim, consideradas como “feixes de recursos” (Wernerfelt, 1984) ou como conjunto de competências e capacidades (Prahalad e Hamel,1990). Esses recursos e capacidades são vistos como elementos raros, de imitação e substituição difícil e custosa no quadro de uma organização particular (Barney, 1991, 1997). A ideia de recursos inclui não apenas…

de pensar apenas na organização e concorrentes e passa a analisar as pessoas que compõem, são eles que contribuem para o bom funcionamento da organização, ela visa a valorização do pessoal. 1.2 Gestão Estratégica e Gestão de Pessoas (PRAHALAD e HAMEL, 1990), definem à estratégia como a reação da tecnologia e globalização. É a forma essencial de agir para que a organização se desenvolva e sobreviva às mudanças contínuas. Já (KLUYVER e PEARCE, 2006), comparam a estratégia a…

Faustina de Oliveira, Euclécio Pereira da Silva, Fabio Silva Lopes, Talita de Almeida Silva Cardoso e Vanessa Marques de Souza A terceirização estratégica como fonte de vantagem competitiva. Um estudo de caso na empresa Syngenta. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Administração da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra. Aprovado em dia de mês de ano. ________________________________ Prof.…

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENSOLVIMENTO 4 3 CONCLUSÃO 7 UNIVERSIDADE CORPORATIVA RESUMO Universidade corporativa, ou universidade empresarial, é uma instituição de ensino técnico e superior, em nível de graduação e pós-graduação, vinculada a empresas privadas e públicas. O objetivo da universidade corporativa (UC) é oferecer cursos técnicos específicos para os colaboradores da corporação. Assim, ela customiza os

contingencial ............................... 12 Administração Estratégica da ENSA ........................................................ 13 Cultura Organizacional............................................................................. 13 Conclusão................................................................................................. 15 2 Introdução A Administração tem um papel significativo nas nossas vidas e nas organizações. Só progredimos e nos tornamos…

27 .......................................................................... 30 Organizações e a ruptura de valores Os avanços tecnológicos ............................................................................................ 31 Conclusão .............................................................................................................................. 35 Referências…

......... …....... 2.2- Fontes de Financiamento.......................................................................... 2.3 Matemática Financeira............................................................................... 3 – CONCLUSÃO …............................................................................................. 4 – REFERÊNCIAS …....................................................................................... INTRODUÇÃO Fenômeno do…