Conceitos Espelhos Concavos

Paraíso” (figura 9). FIG. 09 – Destaque para os diversos canais e viadutos que circundam a Tumba de Humayun, formando glamorosos jardins. 12 Fonte: Mhavena, 2013. O mausoléu, em si, fica no centro de um belíssimo e enorme jardim, com espelhos de água unidos por canais, em cima de uma alta plataforma, com arcadas em toda sua extensão (figura 10). A entrada principal fica no lado sul, e há outra entrada, no lado oeste (figura 11). FIG. 10 – Situação do mausoléu em cima…

ENEM em 100 Dias Física - Exercícios Índice 1. Conceitos Gerais Gabarito 2. O Movimento – Parte 1 Gabarito 3. O Movimento – Parte 2 Gabarito 4. Dinâmica – As Leis de Newton Gabarito 5. Equilíbrio Gabarito 6. Momento Linear Gabarito 7. Hidrostática Gabarito 8. Energia, Trabalho e Potência Gabarito 9. Gravitação Gabarito 10. Termologia Gabarito 11. Óptica Geométrica Gabarito 12. Ondas Gabarito 13. Eletrostática Gabarito 14. Eletrodinâmica Gabarito 15.…

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Apresentação N esta aula, discutiremos a construção do modelo de um gás ideal e o seu tratamento pelos métodos da teoria cinética clássica, o que nos leva naturalmente a relacionar o conceito de temperatura ao de agitação térmica das moléculas constituintes. Nesse contexto, a temperatura será quantificada em termos da energia cinética média de translação das moléculas, ou seja, a energia do deslocamento linear. Essa relação…

ZOOTECNIA COMO ARTE DE CRIAR......................................................................................5 2.2. ZOOTECNIA COMO CIÊNCIA DE CRIAR ................................................................................5 2.3. CONCEITOS DE ZOOTECNIA...................................................................................................6 2.4. OBJETIVO DA ZOOTECNIA…

Conceitos Técnicos do Radio Dentro da história da humanidade, poucas descobertas técnicas têm sido tão importante quanto a invenção do rádio, que iniciou uma revolução nas comunicações. Originalmente, era um milagre transmitir sinais de um ponto a outro sem qualquer conexão física. Grande parte do progresso da nossa sociedade foi impulsionado pela invenção do rádio e a criação da telecomunicação. Os pioneiros de sua criação tiveram a maravilhosa façanha de transmitir sinais elétricos…

hienas, revelando e escondendo os desenhos sucessivos do tapete, o relevo lascado do rodapé, o retrato de um tio bombeiro na parede, iluminado de bigodes, de que o capacete areado cintilava reflexos domésticos de maçaneta. No vestíbulo havia um espelho biselado que de noite se esvaziava de imagens e se tornava tão fundo como os olhos de um bebê que dorme, capaz de conter em si todas as árvores do Jardim e os orangotangos dependurados das suas argolas à laia de enormes aranhas…

Cipriano de Lucena pelo apoio nos momentos difíceis. E, em particular, ao Prof. Francisco Nairon Monteiro Júnior, pela paciência e dedicação dispensadas durante o período em que trabalhamos juntos. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. CONCEITOS BÁSICOS DE ÓPTICA 6 2.1 A LUZ COMO ONDA 6 2.1.1 Reflexão 6 2.1.2 Interferência 7 2.1.3 Difração 8 2.1.4 Espalhamento 8 2.1.5 Polarização 8 2.1.6 Refração 8 2.2 FORMAÇÃO DE IMAGENS 10 2.2.1…

tratados e convenções contra o tráfico”. “Foi a partir de 1966 que os Beatles começaram a fazer sucesso ao som de um instrumento hindu, a cítara, aliado à guitarra elétrica. Nessa década a música adquiriu dimensões planetárias e enterrou o velho conceito de “som musical”: a década se apropriou de todas as manifestações sonoras. E exprimia o novo mundo que se impunha, com ramos americanos, japoneses, africanos e indianos cruzando-se, interpondo-se no panorama da história…

. . . . . . . . . a 7.4 Segunda Lei da Termodinˆmica . . . . . . . . . . . . . . a ´ 8 OTICA[37] 8.1 ´ Indice de refra¸˜o . . . . . . . . . . . . . ca 8.1.1 Experimento: ´ Indice de refra¸˜o ca 8.2 Espelhos esf´ricos. . . . . . . . . . . . . e 8.2.1 Experimento: Espelhos . . . . . 8.3 Lentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3.1 Experimento: Lentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

ZOOTECNIA COMO ARTE DE CRIAR...................................................................................... 5 2.2. ZOOTECNIA COMO CIÊNCIA DE CRIAR ................................................................................ 5 2.3. CONCEITOS DE ZOOTECNIA................................................................................................... 6 2.4. OBJETIVO DA ZOOTECNIA ..................................................................................................... 6