ANIMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COUNIDADES

efectiva vontade de mudança para melhor. Os técnicos, os práticos, os investigadores, sejam da educação, da saúde, da segurança social têm o papel fundamental de apoiarem as populações (comunidades) a identificar as suas necessidades e também os seus recursos potenciais, mas podem (e devem) também ajudá-los a exercitar a sua capacidade de iniciativa, conduzi-los a definir projectos de acção e a encontrar estratégias de afirmação e comunicação que promovam a prossecução dos seus objectivos. Neste sentido, fomentar a aprendizagem sobre alguns dos aspectos mais importantes do planeamento e acção de projectos que visem o aumento da iniciativa, da imaginação, da capacidade de criar e da autonomia das comunidade, tendo como interlocutores profissionais da educação, servirá para alargar a corrente solidária e produtiva do Desenvolvimento sustentado. Objectivos gerais da formação Contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de investigação e de inovação nas áreas da Animação Comunitária, da Educação não Formal e em Contexto Educativo. Promover o desenvolvimento de ambientes de aprendizagem significativa no quadro da Animação Comunitária. Objectivos específicos de aprendizagem - Caracterizar os conceitos de Educação, Comunidade, Educação Comunitária, Desenvolvimento Comunitário. - Distinguir diferentes cenários e plataformas de acção comunitária - Desenvolver competências de concepção, realização, aplicação e avaliação de materiais pedagógicos e…

realizado o percurso do estágio curricular no Instituto de Solidariedade e Cooperação Universitária, no âmbito do curso de licenciatura em Serviço Social, da Faculdade Ciências Humanas, da Universidade Católica Portuguesa. A concretização do estágio tinha como principais objectivos: aprofundar a intervenção em Serviço Social no contexto da realidade social, da politica social vigente e no referencial teórico-metodológico apreendido durante o curso, bem como treinar práticas profissionais…

Relatório Síntese microempreendedorismo em Portugal experiências e perspectivas microempreendedorismo em Portugal Relatório Síntese Relatório Síntese microempreendedorismo em Portugal Nota Prévia Este documento, que se designa Relatório Síntese, faculta uma visão abreviada da obra colectiva intitulada “Microempreendedorismo em Portugal: Experiências e Perspectivas”, que foi produzida sob a coordenação de José Portela (CETRAD_UTAD). São ainda co-autores Pedro Hespanha…

MANUAL PEDAGÓGICO GESTÃO DE MARKETING NA EMPRESA PARA NÃO MARKETEERS. ESCLARECIMENTOS E ASPETOS PRÁTICOS DA “FUNÇÃO” NA ORGANIZAÇÃO. AUTOR: Paulo Machado Fernandes FPFD –PMF – ACÇÃO 001 LISBOA, 26 DE OUTUBRO DE 2011 Paulo Fernandes - PMF – ACÇÃO 001 1 ÍNDICE ÍNDICE ............................................................................................................................. 2 1. PARTE I - OBJETIVOS PEDAGÓGICOS…

guerra, os anarquistas controlaram uma grande área que compreendia a Catalunha e Aragão. Após a 2ªGuerra Mundial, o movimento anarquista perdeu grande parte da sua influência, apesar de ter continuado a influenciar revoltas populares que se seguiram na 2ª metade do séc.XX, como o Maio de 68 em França, o movimento Anti-poll tax no Reino Unido e os protestos contra a reunião da OMC nos Estados Unidos. Anarquismo em Portugal O anarquismo começa a ter influência em Portugal no séc.XIX,…

Actas dos ateliers do Vº Congresso Português de Sociologia Sociedades Contemporâneas: Reflexividade e Acção Atelier: Identidades e Estilos de Vida McDonald’s: Implantação e apropriação de um fenómeno global no espaço nacional 1 Ana Isabel Jorge Soares Mantas A McDonald’s, com os seus famosos “Arcos Dourados”, é mais que uma cadeia de restaurantes e que uma experiência gastronómica. Estando associada a uma série de significados e práticas sociais, conduz-nos, a um mundo de fantasia e…

provocando um pathos cada vez mais cruel e doloroso; * A catástrofe é o desenlace aguardado; Conclusão: a unidade da acção é inequivocamente alcançada. Unidade do Tempo: * Acto I - «É no fim da tarde» (didascália inicial) - «Há pouca luz do dia já» (cena II) - «Já vai cerrar-se a noite» (cena VI) - «É noite fechada» (cena VII, didascália) - «São oito horas» (cena VII) * Acto II - «Há oito dias que estamos nesta casa» (cena I) - «Ficou naquele estado em que a temos visto há…

Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas hanks Universidade Técnica de Lisboa Sociologia Geral II 2011/2012 A classe média em Portugal: A evolução da estrutura das classes Discente: Ana Teresa André Docente: Fátima Assunção 28 de Maio 2012 Índice Introdução ............................................................................................................................................... 3 1. Classe social e acção individual…

Sara Pereira | Ecologismo Radical em Portugal? A “ANIMAL” e a “Quercus” Parte I – Introdução 1. Apresentação do tema Os problemas ambientais fazem parte do nosso quotidiano. Ecologia e ambiente são vocábulos que contemporaneamente nos anunciam a nossa relação com o planeta. Nesta área existem problemas que vêm fazendo as primeiras páginas dos jornais, revistas e dos noticiários admoestando-nos sobre a objectividade da crise ambiental global. É hoje para nós pacificamente aceite que a…

também social e de espaço. Articula o plano da História (espaço físico e sociocultural) com o plano da ficção e o plano do fantástico.  O título da obra insinua memórias de um passado delimitado pela construção do convento de Mafra, com o que de grandioso e trágico representou como símbolo do país.  O fio condutor da intriga passa por Blimunda, que imprime à acção uma dinâmica muito própria e lhe confere espiritualidade, ternura e magia.  A acção centra-se na relação entre…