Como Se Pode Utilizar O Capm

2. Período Payback – PP 5.3. Valor Presente Liquido – VPL 5.4. Índice de Lucratividade – IL 5.5. Taxa Interna de Retorno – TIR 5.6. Resumo 5.7. Orçamento de Capital com Risco a) Técnica Equivalência à Certeza b) Análise de Sensibilidade c) CAPM d) Técnica de Simulação e) Técnica da Delação e da Inflação 5.8. Atividades (exercícios) 34 6) Risco e Retorno 6.1. Retorno Esperado 6.2. Desvio Padrão 6.3. Coeficiente de Variação 6.4. Intervalo de Confiança 6.5. Atividades…

análise dos métodos de composição de carteiras de ações e como avaliar o desempenho das mesmas através de indicadores de desempenho. Palavras–Chave: Carteira – Ação – Ativos - Risco – Sharpe – Treynor – Jensen – Modigliani. 4 “O que não pode ser medido não existe.” Lord Kelvin 5 AGRADECIMENTOS O caminho percorrido foi longo e grandes foram as dificuldades encontradas. Entretanto, com a colaboração de algumas pessoas, foi possível concluir este trabalho. Relaciono,…

023 1.5.3. Desvio-padrão de uma carteira 023 1.5.4. Diversificação 024 2. MODELO DE FORMAÇÃO DE PREÇOS DE CAPITAL - CAPM 026 2.1. INTRODUÇÃO 026 2.1.1. Tipos de risco 026 2.1.2. Coeficiente ß 026 2.1.3. Cálculo do coeficiente ß 027 2.1.4. ß de uma carteira 028 2.2. FÓRMULA GERAL DO MODELO CAPM 029 2.3. LINHA DE MERCADO DE TÍTULOS E SUAS ALTERAÇÕES 029 2.3.1. Mudança nas expectativas inflacionárias…

023 1.5.3. Desvio-padrão de uma carteira 023 1.5.4. Diversificação 024 2. MODELO DE FORMAÇÃO DE PREÇOS DE CAPITAL - CAPM 026 2.1. INTRODUÇÃO 026 2.1.1. Tipos de risco 026 2.1.2. Coeficiente ß 026 2.1.3. Cálculo do coeficiente ß 027 2.1.4. ß de uma carteira 028 2.2. FÓRMULA GERAL DO MODELO CAPM 029 2.3. LINHA DE MERCADO DE TÍTULOS E SUAS ALTERAÇÕES 029 2.3.1. Mudança nas expectativas inflacionárias…

023 1.5.3. Desvio-padrão de uma carteira 023 1.5.4. Diversificação 024 2. MODELO DE FORMAÇÃO DE PREÇOS DE CAPITAL - CAPM 026 2.1. INTRODUÇÃO 026 2.1.1. Tipos de risco 026 2.1.2. Coeficiente ß 026 2.1.3. Cálculo do coeficiente ß 027 2.1.4. ß de uma carteira 028 2.2. FÓRMULA GERAL DO MODELO CAPM 029 2.3. LINHA DE MERCADO DE TÍTULOS E SUAS ALTERAÇÕES 029 2.3.1. Mudança nas expectativas inflacionárias…

comum da diversificação das carteiras, explicando como pode um investidor reduzir o desvio-padrão da rentabilidade da carteira escolhendo ações cujas oscilações sejam exatamente paralelas, desenvolvendo, assim, os princípios básicos da formação de uma carteira. São esses princípios que constituem a base de quase tudo o que se pode referir acerca da relação entre o risco e o retorno. No entanto, vale destacar que uma carteira diversificada pode ser um problema para o investidor. Muitos…

retorno e o valor atual líquido, ambos baseado no conceito de atualização. A recomendação é que os avaliadores de projetos devem comparar a Taxa Interna de Retorno (TIR) com o Custo de Oportunidade do Capital. O Custo de Oportunidade do Capital pode ser definido como a maior rentabilidade que poderá ter o capital, caso não seja investido no projeto em questão; se o projeto tem uma TIR aceitável, maior que o Custo de Oportunidade do Capital, ele deve ser considerado, em princípio,…

DE ESTATÍSTICAS 2.7.2 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 2.7.3 SIMULAÇÃO DE RISCO 23 27 33 37 42 ii 2.8 RISCO, RETORNO E MERCADO 2.8.1 MERCADO EFICIENTE 2.8.2 SELEÇÃO DE CARTEIRAS E TEORIA DE MARKOWITZ 2.9 MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS - CAPM 2.9.1 DIVERSIFICAÇÃO 2.9.2 COEFICIENTE BETA 2.9.3 RETORNO EXIGIDO 2.10 CUSTO DO CAPITAL 2.10.1 CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS 2.10.2 CUSTO DO CAPITAL PRÓPRIO 2.10.3 CUSTO DO CAPITAL DO PROJETO 2.11 ESTRUTURA DE CAPITAL: CONCEITOS BÁSICOS…

ESTATÍSTICAS 2.7.2 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 2.7.3 SIMULAÇÃO DE RISCO ii 3 4 23 27 33 37 42 2.8 RISCO, RETORNO E MERCADO 2.8.1 MERCADO EFICIENTE 2.8.2 SELEÇÃO DE CARTEIRAS E TEORIA DE MARKOWITZ 2.9 MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS - CAPM 2.9.1 DIVERSIFICAÇÃO 2.9.2 COEFICIENTE BETA 2.9.3 RETORNO EXIGIDO 2.10 CUSTO DO CAPITAL 2.10.1 CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS 2.10.2 CUSTO DO CAPITAL PRÓPRIO 2.10.3 CUSTO DO CAPITAL DO PROJETO 2.11 ESTRUTURA DE CAPITAL:…

projeto. Para evitar isso é importante que nada seja alterado sem prévia e análise dos interessados. Análise de valor- cada alteração é avaliada ao prisma do valor que pode agregar ao projeto. Gestão da configuração- quando uma alteração deixa de ser avaliada isoladamente. Planejamento inócuo É difícil planejar algo que pode sempre estar mudando conforme o tempo. Para isso um bom planejamento é feito quando esta pronto para que qualquer alteração seja feita sem danificar. Para…