Resenha - nascer, viver e morrer na grécia antiga de maria beatriz borba florenzano

morrer na Grécia antiga” da autora Maria Beatriz Borba Florenzano descreve a vida social e a cultura grega no período Helenístico (de 500 a.C. a 200 a.C.), através dos ritos de passagem que cidadão grego tinha que se submeter, driblando assim a grande dificuldade que diversos autores têm para descrever a sociedade grega, já que grande parte dos relatos a respeito da vida social na Grécia antiga é de conteúdo belicista. A autora Maria Beatriz Florenzano, é atualmente professora titular de Arqueologia Clássica no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Arqueologia, com ênfase em Arqueologia Clássica, atuando principalmente nos seguintes temas: arqueologia clássica, numismática antiga, iconografia monetária antiga, a moeda como instrumento de troca e de valor na antiguidade, organização do espaço e sociedade na Grécia antiga. Atualmente é coordenadora geral do LABECA/MAE, Laboratório de estudos da cidade antiga, sediado no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP e Vice-Diretora do mesmo Museu. Ela é graduada em História (1973), mestrado em Ciências Sociais (Antropologia Social) (1978) e doutorado em Ciências Sociais (Antropologia Social) 1986), todos os cursos pela Universidade de São Paulo. O livro inicia com o capítulo que fala a respeito do calendário grego e as festas realizadas por eles ao decorrer do ano. A autora foca-se na importância das festas públicas realizadas na Grécia. As festas na Grécia antiga foram usadas para

Maria Beatriz B. Florenzano é graduada em História, Mestra em Arqueologia Mediterrânea, pela Universidade de São Paulo (1973). A primeira edição de seu livro O Mundo Antigo: Economia e Sociedade foi em 1982, sendo que esta resenha é da 10º edição publicada em 1990. O tema do livro é a economia e sociedade da civilização Greco-Romana e abrange o período aproximadamente do século X a.C. ao V d.C. O livro é iniciado com uma introdução onde à autora explica o objetivo do livro, que como ela…

FLORENZANO, Maria Beatriz Borba. Nascer, viver e morrer na Grécia antiga. São Paulo: Atual, 1996 (Col. Discutindo a História). “Nascer, viver e morrer na Grécia antiga” de Maria Beatriz Borba Florenzano que possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (1973), mestrado em Ciências Sociais (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1978) e doutorado em Ciências Sociais (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1986). Atualmente é Professor Titular…

FLORENZANO, Maria Beatriz. O mundo antigo: economia e sociedade. Ed. Brasiliense, São Paulo, 1994. Karla Adriana Batista de Jesus1 Maria Beatriz B. Florenzano, Bacharel em História pela Universidade de São Paulo, Mestre1 em Ciências Sociais (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1978) e Doutora em Ciências Sociais (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1986). Professora Titular de Arqueologia Clássica no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade…

Índice Introdução O trabalho debruça-se sobre a Grécia Antiga e Cidades- Estados de Esparta e Atenas. São duas cidades históricas de extrema importância na história da humanidade. O trabalho tem por objectivo trazer a tona o processo da formação dessas duas cidades e o impacto que estas tiveram na vida do homem. De referir que a Grécia antiga constituía uma civilização que, ainda hoje, continua a exercer o seu fascínio nos vários domínios do saber humano, desde a…

HISTÓRIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Historiografia e Metodologia de História. História Antiga: Civilização Grega, Período Clássico na Grécia, Civilização Macedônia e o Período Helenístico, Civilização Romana. História Medieval: a Alta e a Baixa Idade Média. A crise do feudalismo. História Moderna: o Antigo Regime e o absolutismo; a expansão europeia e a colonização europeia da América; os sistemas coloniais na América; o Renascimento; a Reforma Protestante, a Revolução…

Educação dos espartanos -O objetivo principal da educação espartana era transformar os jovens em bons soldados, capazes de manter a segurança da cidade. Nesse treinamento educacional eram muito importantes os treinamentos físicos, como salto, corrida, natação, lançamento de disco e dardo. As mulheres espartanas recebiam educação quase igual à dos homens, participando dos torneios e atividades esportivas. O objetivo era dotá-las de um corpo forte para gerar filhos sadio e vigorosos.…

povos bárbaros intensificaram-se (...); a desvalorização monetária atingiu o auge; o vazio de poder concretizou-se na sucessão violenta de imperadores militares que não conseguiam manter sua autoridade; o sistema de impostos desintegrou-se trazendo seriíssimas consequências para os cofres públicos (...); o campo foi abalado por revoltas camponesas (...); e, finalmente, a partir destas crises verificou-se – em todo o império – uma tendência à ruralização e à autossuficiência dos domínios…

FLORENZANO, Maria Beatriz O mundo antigo: economia e sociedade. São Paulo: Brasiliense, 1994 Resenha: O período abordado pelo livro é aproximadamente do século X a.C. ao V d.C. A arqueologia desenvolveu um papel fundamental na reconstrução da vida cotidiana, através de escavações e descobertas de objetos e materiais que contribuíram para que possamos ter idéia de como essas pessoas viviam. A Grécia Clássica desenvolveu-se apartir do século X aproximadamente, durante a época chamada…

História 11. “Uma cidade era conquistada quando, após o cerco, conseguiam capturar o templo dos deuses locais, incendiando imediatamente o santuário do deus tribal”. POMER, Leon. História da América Hispano- Indígena/. – S. Paulo. Global, 1983, p.11. Todos os povos encontram argumentos para defender a guerra. Nos dias de hoje, assistimos ao governo americano justificar suas guerras com o objetivo de combater o terrorismo e assegurar a civilização ocidental. Os aztecas, antes…