resenha
Karla Adriana Batista de Jesus1
Maria Beatriz B. Florenzano, Bacharel em História pela Universidade de São Paulo, Mestre1 em Ciências Sociais (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1978) e Doutora em Ciências Sociais (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1986). Professora Titular de Arqueologia Clássica no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Coordenadora geral do LABECA/MAE, Laboratório de estudos da cidade antiga, sediado no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP. Tem experiência na área de Arqueologia, com ênfase em Arqueologia Clássica, atuando principalmente nos seguintes temas: arqueologia clássica, numismática antiga, iconografia monetária antiga, a moeda como instrumento de troca e de valor na antiguidade, organização do espaço e sociedade na Grécia antiga.
O livro esta dividido em duas partes a primeira referente a Grécia e a segunda vai tratar da cidade de Roma. A autora faz um detalhamento de cada posição da composição histórica da sociedade e dos seus indivíduos na sua privacidade. Das vitorias e dos reinados , da escravidão, da hierarquia dentro da piramide social. O poder de Atena dentro da sua comercialização, o crescimento do comercio e amplitude que teve diante as leis e a importância da troca de moeda como forma de adquirir mais terras.
A partir do sec. X a Grécia começou a desenvolver-se na época conhecida como “Homérica”, sendo importante suscitar que na idade do Bronze tratava-se com ligamentos históricos a cidade Micenas com a história grega. Mas diante as decifrações dos tabletes de argila escritos em Linear B, comprovou que os micenas já falavam a língua grega.
Os Micenas passaram por um momento denominado como “Idade das trevas”, pois foi quando a cidade foi atacada e perdeu parte de sua cultura e trazendo transformações na estrutura sócio-econômica.
E um grande colaborador