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11. “Uma cidade era conquistada quando, após o cerco, conseguiam capturar o templo dos deuses locais, incendiando imediatamente o santuário do deus tribal”.
POMER, Leon. História da América Hispano- Indígena/. – S. Paulo. Global, 1983, p.11.
Todos os povos encontram argumentos para defender a guerra. Nos dias de hoje, assistimos ao governo americano justificar suas guerras com o objetivo de combater o terrorismo e assegurar a civilização ocidental. Os aztecas, antes de serem submetidos pelos espanhóis, consideravam a guerra um feito da divindade Huitzlopachtll, mas também saíram beneficiados com os tributos conquistados junto ao deus.
A partir dessas considerações, podemos afirmar que os aztecas imprimiram à guerra um caráter
(A) sagrado, pois o espólio da guerra era um triunfo ao seu deus e a seus guerreiros,
(B) laico, devido à associação direta entre os sábios e sacerdotes na condução do exército,
(C) secular, graças à manifestação dos sacerdotes no oferecimento de oferendas públicas,
(D) espiritual, referendado pelo desejo de prover a harmonia na terra,
(E) temporal, por causa dos rituais próprios prescritos no calendário do deus sol.
12. Leia os trechos de documentos transcritos abaixo
TEXTO 1
“De tudo os homens se fartam, do amor, do repouso agradável, do belo canto e das danças graciosas de ritmo sereno, coisas que mais do que feros combates a gente deseja. Tudo sacia. Esses teucros, somente, não cansam de lutas.” HOMERO, Ilíada, XIII, 636-40.
TEXTO 2
“Como os tupinambá são muito belicosos, todos os seus fundamentos são como farão a guerra aos seus contrários.” SOARES DE SOUZA, Gabriel. Tratado Descritivo do Brasil [1587]. São Paulo: Nacional, 1987.
Sobre as funções sociais da guerra entre os gregos da Antigüidade Clássica e os tupinambá da América Pré-Colombiana, é correto dizer:
(A) Sendo considerados pelos conquistadores europeus como os espartanos do Novo Mundo, os tupinambá faziam da guerra