Churchil

marketing of services: growing interest emerging perspectives. Journal of Academy of Marketing Science, 1995. BRETZKE, Mirim. Marketing de relacionamento e competição em tempo real: com CRM (Customer Relationship Management). São Paulo: Atlas, 2000. CHURCHIL, Gilbert A; Jr PETER, J Paul. Marketing – Criando valor para os clientes. 2ª Edição. São Paulo: Saraiva 2000. CORRÊA, H.L; CAON, M. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. São Paulo:…

2: Relação de equipamentos Pastel do Trevo de Bertioga (pequena) Fonte – própria (2012) O estabelecimento não possui um cronograma de manutenção, ficando este item restrito somente quando necessário. 30 2.7 Marketing De acordo com Churchil (2003), marketing é “a visão de que uma organização deve procurar satisfazer as necessidades e os desejos dos seus clientes como modo de alcançar os objetivos da organização”. Nesse sentido, a pastelaria Pastel do Trevo de Bertioga…

on the carotenoid composition of Calendula products. Journal of Biochemical and Biophysical Methods, Amsterdam, v. 53, p. 241-250, 2002. BARRY, B. Transdermal drug delivery. In: ALTON, M.E. Pharmaceutics the Science of Dosage Form Design. London: Churchil Livingstone, p. 499-533, 2002. BILIA, A.R.; SALVINI, D.; MAZZI, G.; VINCIERI, F.F. Characterization of calêndula flower, milk-thistle, and passion flower tinctures by HPLC-DAD and HPLC-MS. Chromatographia, Wiesbaden, v. 53, p. 210-215,…

anteriores de alimentos matinais. Os custos da compra podem ser reduzidos tornando-se produtos e serviços mais fáceis de comprar. [...] A oferta de um valor superior para os clientes pode deixá-los satisfeitos ou mesmo encantados. (CHURCHIL; PETER 2005, p. 18). Assim uma proposta de valor superior contribui para a satisfação dos clientes. 2.4 SATISFAÇÃO DO CLIENTE Para Kotler; Keller (2009) a satisfação do comprador após a realização da compra depende do

Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugênio; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Controle Estatístico de qualidade. Editora Atlas, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática Chiavenato. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 CHURCHIL, Gilbert Jr; PETER Paul J. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2003. CIERCO, Agliberto Alves et. al. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: FGV, 2006. ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (ENAP). Curso…

Região Eng. Alexandre Nader – Tribunal Regional Federal da 5ª Região ASSESSORIA DO COMITÊ Arq. Mônica Antunes – Conselho da Justiça Federal 3 “Nós damos formas aos nossos prédios. Depois disso, nossos prédios nos moldam.” Sir. Winston Churchil 4 APRESENTAÇÃO ANTES DA OBRA, O PROJETO A qualidade da obra, seja quanto ao seu valor intrínseco seja quanto à sua execução nos aspectos das formalidades legais, depende dos projetos. Assim, um guia de obras deve…

a toca de seu negocio. Saraiva, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento Estratégico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. CHURCHIL, Gilbert A.; J. PETER, J. Paul. Marketing: Criando Valor para os Clientes. São Paulo: Saraiva 2003. CORREA, Henrique L.; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e operações. São Paulo: Atlas 2006. Council of Logistics Management.…

necessidades, desejos, expectativas, bem como tendências de mercado, em sintonia total com as influências tecnológicas que assolam o mercado. Os profissionais de marketing são os responsáveis por dizer e como oferecer sua produção ao mercado. Para Churchil e Peter (2000, p. 04) “[...] marketing é o processo de planejar e executar a concepção, estabelecimento de preços, promoção e distribuição de ideias, bens e serviços a fim de criar trocas que satisfaçam metas individuais e…

fator de atrito. Segue equação para o Número de Reynolds: ܴ݁ = ߩ ∗ ‫ݒ‬௖ ∗ ‫ܦ‬ூ ߤ Onde ρ é a massa específica do fluido em kg/m³ e µ é a viscosidade do fluido em (kg/m.s). Para fluxo turbulento, com número de Reynolds superior a 4000, a Equação de Churchil é utilizada para o cálculo do fator de atrito: 1 0,27 ∗ ߝ 7 ଴,ଽ = −4 ∗ ݈‫ ݃݋‬቞൬ ൰+൬ ൰ ቟ ‫ܦ‬ூ ܴ݁ ඥ݂ Onde f é o fator de atrito e ɛ é a rugosidade da tubulação. Por fim, calcula-se a perda de carga para 100 metros de tubulação a partir…

organizações” Os bens de consumo são distribuídos pelos varejistas, intermediários que servem de elo entre os produtores e os consumidores e tornam mais eficientes as trocas entre ambos (CHURCHILL; PETER, 2005). Segundo Churchil e Peter (2005) varejista é o intermediário que vende especialmente para consumidores finais e após a compra a mercadoria de fabricante ou atacadista, os varejistas dedicam-se a vendas individuais, quer…