Carraher

referentes a vida e ambiente, ser humano e saúde, recursos tecnológicos e sociedade e terra e universo. Para que desta forma, os alunos possam refletir e agir positivamente frente aos problemas que se apresentam. 2 METODOLOGIA DE ENSINO Segundo Carraher (2012) a palavra metodologia é de origem grega onde advém de methodos, que significa META (objetivo, finalidade) e HODOS (caminho, intermediação), ou seja, caminho para se atingir um objetivo e LOGIA quer dizer conhecimento, estudo. Conforme seu

desenvolvimento das estruturas cognitivas que sustentem a possibilidade do real entendimento do que se pretende ensinar. Esta disciplina não se relaciona com a capacidade do sujeito agir, criando relações para solucionar os problemas da vida (Carraher, 1982), o ensino é quase que todo centrado em memorização de regras e na aprendizagem de “truques” através dos quais não se obtém a compreensão dos porquês, mas se tem de utilizá-los porque “funcionam”, e a avaliação escolar é…

artificial e pouco significativa. Na dificuldade de lidar com a lógica do “aprenda primeiro para depois ver para que serve”, muitos alunos parecem pouco convencidos a mobilizar os seus esforços cognitivos em benefício do aprender a ler e a escrever (Carraher, Carraher e Schileimann, 1989; Colello, 2003, Colello e Silva, 2003 Por último, ao considerar os princípios do alfabetizar letrando (ou do Modelo Ideológico de letramento), devemos admitir que o processo de aquisição da língua…

Ambrósio (1996), Pessoa, Gevertz e Silva (1979) e Amaral (1988) foram também consultados com certa precisão. Dessa forma poder-se-á relacionar o que se defende com outras linhas de pensamento também. Identificou-se muito com a investigação, a obra de Carraher. Na Vida Dez, na Escolar “zero”, que dá importância, a matemática não só na visão de uma ciência, mas, como atividade humana também presente praticamente em toda nossa vida social. A definição de Carreher (1995) em relação á…

matemática não devem estar pautados na transmissão de regras. É claro que não se deve negar a importância da sistematização do conhecimento, mas reconhecer que a aplicabilidade de situações práticas precisa fazer parte dos objetivos a serem alcançados”. (Carraher, 1995; p. 176) É preciso entender que a matemática cotidiana está mais de forma parcial em exemplos escritos em alguns livros didáticos do que em qualquer outro instrumento de sistematização. Ela está ligada a fatos,…

de idéias matemáticas. Essa proposta de trabalho requer uma preparação do professor no sentido de reconhecer e identificar as construções conceituais desenvolvidas pelos alunos. Veja alguns exemplos de trabalho desenvolvido nesta linha por Carraher, Carraher & Schlieman, 1988, D'Ambrosio, 1986; Gerdes 1988, Lancy, 1983; Saxe e Posner, 1983. HISTÓRIA DA MATEMÁTICA A história da matemática tem servido para alguns pesquisadores como motivação para o trabalho com o desenvolvimento de…

atuais. De acordo com Borges (1997), “o ensino tradicional de ciências, da escola primária aos cursos de graduação, tem se mostrado pouco eficaz, seja do ponto de vista dos estudantes e professores, quanto das expectativas da sociedade”. Conforme Carraher (1985): (...) tal modelo de educação trata o conhecimento como um conjunto de informações que são simplesmente passadas dos professores para os alunos, o que nem sempre resulta em aprendizado efetivo. Os alunos fazem papel de ouvintes…

espera de uma programação de ensino. Seja porque ficam presas a mecanismos que tentam reproduzir sem êxito, seja porque, apesar de saberem até mais do que aquilo que o professor está ensinando, faltam-lhes mecanismos para se expressarem. Para Carraher, Carraher e Schiliemann (1997, p. 21): A aprendizagem de matemática na sala de aula é um momento de interação entre a matemática organizada pela comunidade cientifica, ou seja, a matemática formal, e a matemática como atividade humana.…

valorização do seu trabalho, esse mesmo profissional nega aos alunos esta mesma cidadania, e, conseqüentemente, acarretando-lhes uma série de insucessos no decorrer da sua existência, entre eles a repetência e conseqüentemente a evasão escolar. Segundo CARRAHER, (1991, p.20) o processo de explicação do fracasso escolar [e da evasão escolar] tem sido uma busca de “culpados”: educandos sem capacidade, educadores mal-preparados, mal remunerado, entre outros. Mas, já paramos para refletir…

transformadora sejam estabelecidas e resultados, nessa direção, possam ser alcançados. (...) " (p. 5) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ REFERÊNCIAS CARRAHER, T. N.; SCHLIEMANN, A. L.; CARRAHER, D. Na vida dez, na escola zero. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1995. COSTA, D. A. F. Fracasso escolar: diferença ou deficiência. Porto Alegre: Kuarup, 1993. FERRAZ, R. C. Gênero, masculinidade e docência: visões de alunos…