Carraher

Associar a Matemática da escola com o dia a dia é uma tarefa árdua para o estudante, pois sua opinião a respeito da Matemática não é relevante ao tamanho de sua importância no contexto social. Em posição a esses conceitos os autores CARRAHER, Terezinha; CARRAHER, David e SCHLIEMANN, Analúcia Dias, ressaltam que: A compreensão da análise combinatória, desenvolvimento, aprendizagem escolar e experiência diária: de um ponto de vista racionalista a matemática é uma disciplina onde as conclusões são

RiodeJaneiro:Ciência moderna, 2007. POINCARÉ, Henri. O valor da ciência.Rio de Janeiro:Contraponto, 1995. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. São Paulo: Moderna, 2000 CARRAHER, Terezinha; SCHLIEMANN, Ana Lúcia; CARRAHER, David. Na vida dez, na escola zero. S. Paulo: Cortez, 2001. NISKIER, Arnaldo. Vozes da educação. Rio de Janeiro: Altadena, 2009.

modelo para outras ciências". (CARVALHO, 1994, p. 15) Segundo Schlimann; Carraher, Carraher (2003), O ensino da matemática se faz, tradicionalmente, sem referência ao que os alunos já sabem. Apesar de todos reconhecermos que os alunos podem aprender sem que o façam na sala de aula, tratando nossos alunos como nada soubessem sobre tópicos ainda não ensinados. (SCHLIMANN; CARRAHER, CARRAHER, 2003, p. 21) Uma retrospectiva do ensino da…

abordados em sala de aula. A explicação deve ser clara, objetiva e com suas palavras e os exemplos, devem ser pesquisados ou observados na sua área de estudo. Para cada tipo de conhecimento deve ser proposto um exemplo. (de 15 a 20 linhas) Segundo Carraher (1999), atualmente, a ciência é o resultado de descobertas ocasionais, principalmente nas primeiras etapas, e de pesquisas mais metódicas nas etapas posteriores. O patamar que foi alcançado nos dias atuais é resultado do…

Associar a Matemática da escola com o dia a dia é uma tarefa árdua para o estudante, pois sua opinião a respeito da Matemática não é relevante ao tamanho de sua importância no contexto social. Em posição a esses conceitos os autores CARRAHER, Terezinha; CARRAHER, David e SCHLIEMANN, Analúcia Dias, ressaltam que: A compreensão da análise combinatória, desenvolvimento, aprendizagem escolar e experiência diária: de um ponto de vista racionalista a matemática é uma disciplina onde as conclusões são

“(...) cada professor a buscar maneiras de usar em sala de aula o conhecimento matemático de seus alunos; esse desafio, se aceito de fato, pode revolucionar e, principalmente, tornar muito mais fascinante a aprendizagem da matemática.” (CARRAHER et al, 2006; p.22) RESUMO Com esta pesquisa propôs fazer uma análise de matemática, buscando entender a percepção dos alunos da aula de matemática, bem como a necessidade de educadores, repensar em aulas de matemática voltada para a realidade

certamente irá nos empobrecer, mas se for visto e analisado dentro de um contexto amplo e abrangente é fato certo que irá ampliar os horizontes e consequentemente favorecerá um pensamento critico e até mesmo sob a forma de inclusão social. Para Terezinha Carraher “Se nossas metas no ensino são a transmissão de regras, elas talvez dependam de outros fatores do que do raciocínio, e a compreensão das estruturas lógico-matemáticas não será, nesse caso, nem condição necessária nem suficiente…

construção do espaço colaborativo de trabalho deve ter, por objetivo, criar condições para um movimento de formação apoiado no pressuposto Vigotskiano (VIGOTSKI, 2002) de desenvolvimento psíquico como um processo que acontece em espaço social. Para Carraher et.al (1997) A aprendizagem de matemática na sala de aula é um momento de interação entre a matemática organizada pela comunidade cientifica, ou seja, a matemática formal, e a matemática como atividade humana. (p.21) Portanto,…

subtraindo e desta forma, muitos alunos não entendem o porquê de tal prática. Ao afirmarem que “precisam da Matemática no dia a dia fazem muito bem as “contas de cabeça”, mas têm uma tremenda dificuldade em passar o raciocínio para o papel” (CARRAHER; CARRAHER; SCHLIEMANN, 1982, p. 38). Desta forma percebemos que se faz necessário considerar “as habilidades demonstradas pela criança no contexto da escola e em contextos mais naturais como o local de trabalho, a área de brincadeiras…

validar as vozes e experiências dos alunos. 13 A cultura popular também é vista como o banal e o insignificante da vida cotidiana e, geralmente, é considerada sem legitimação acadêmica ou prestígio social. Pesquisas, como, por exemplo, as de CARRAHER et al (1988), mostraram que crianças de classe operária eram freqüentemente reprovadas nas salas de aula e que, nas suas transações de “economia informal” (vendiam nas esquinas doces, frutas, etc.), eram bem sucedidas. Em face desses…