Caracteristicas Romanticas Do Livro Senhora

de Barthes em O prazer do texto (1973) permitem realizar uma leitura que transponha a margem do texto de prazer (plaisir) rumo ao de fruição (jouissance). Para tanto, fazse uma análise do conto realista “Singularidades de uma rapariga loira”, do livro Contos (1873), de Eça de Queirós. PALAVRAS-CHAVE: Prazer e fruição; Barthes; Eça de Queirós. ABSTRACT: This paper aims at understanding how the assumptions of the Post-structuralism from Barthes in The pleasure of the text (1973) contribute to

família. No romance, a protagonista Helena não era de origem nobre, mas, foi reconhecida em testamento como filha do conselheiro Vale, homem rico e de posição social confortável. Ao ter um caso amoroso com uma mulher separada, adota a filha dessa senhora, como se fosse sua. Vejamos o trecho, abaixo: O conselheiro declarava reconhecer uma filha natural, de nome Helena, (...) Esta menina estava sendo educada em um colégio de Botafogo. Era declarada herdeira da parte que lhe tocasse…

INTRODUÇÃO O livro Senhora , de José de Alencar, conta a história de Aurélia, uma jovem órfã que ao completar 19 anos começou a pensar no seu casamento. A moça era uma das mais bela de onde vivia, então os pretendentes era muitos, mas Aurélia sempre foi focada e já sabia o que queria antes mesmo de comunicar o assunto ao seu tutor, seu tio Lemos. Era preciso ter a permissão dele para o casório. Por motivos pessoais, escolheu Sr. Fernando de Seixas, um antigo namorado. Ofereceu-lhe dinheiro

PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LÍNGUA POERTUGUESA COM ÊNFASE EM GRAMÁTICA E LITERATURA-TAGUATINGA DISCIPLINA: LITERATURA LUSO-BRASILEIRA ALUNO: ARI MOURÃO DE ARAÚJO LITERATURA LUSO-BRASILEIRA 1 – Cite a principais características de um texto Literário? É uma dimensão estética, plurissignificativa e de intenso dinamismo, que possibilita a criação de novas relações de sentido, com predomínio da função poética da linguagem. É, portanto, um espaço relevante…

predomínio da poesia lírica, o relativismo, a insatisfação e o idealismo. A visão do mundo, nostálgica nos românticos, explica-se pelo descontentamento da nobreza. A arte romântica se opôs ao racionalismo da época da Revolução Francesa e de seus ideais, propondo a elevação dos sentimentos acima do pensamento. A produção artística romântica reforçou o individualismo na medida em que baseou-se em valores emocionais subjetivos e muitas vezes imaginários, tomando como modelo os dramas…

desenvolvimento tecnológico. PERSONAGENS LUÍSA Na descrição que o próprio Eça de Queiroz faz na carta a Teófilo Braga, Luísa é "a burguezinha da Baixa" (Lisboa, Cidade Baixa): urna senhora sentimental, sem valores espirituais ou senso de justiça. É lírica e romântica, ociosa e nervosa pela falta de exercício e disciplina moral". Luísa é esposa de Jorge, engenheiro de minas que ela conheceu após o abandono e rompimento (por carta) do noivado com o primo…

SINOPSE O amor como representante das diversas posturas na literatura brasileira. O erotismo como representação do amor em alguns momentos da prosa nacional. A dicotomia carne X espírito e suas influências sobre o enfoque do amor na prosa romântica. O Naturalismo e a limitação ao amor sensual. Amos e desgaste em machado de Assis: ceticismo. Egoísmo e solidão: a impossibilidade da realização amorosa em Graciliano Ramos. O amor na literatura amadiana: liberdade e alegria. Guimarães Rosa e

[pic] A MULHER ROMANTICA DE JOSE DE ALENCAR E A MULHER MODERNA DE CLARICE LISPECTOR Marina Lucia Montalvão Brasília-DF 2013 Marina Lucia Montalvão A MULHER ROMANTICA DE JOSE DE ALENCAR E A MULHER MODERNA DE CLARICE LISPECTOR Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Letras com habilitação em Língua Portuguesa e Língua Inglesa da…

Introdução O simbolismo foi um movimento literário que surgiu no Brasil com a publicação, em 1893, de dois livros: Missal (prosa) e Broquéis (poesia) de Cruz e Sousa. Foi chamado de “produto de importação”. Conviveu paralelamente ás outras tendências: Realismo, Simbolismo e Pré-mordenismo. Foi marcado por um período de frustrações, angústia. Negou as propostas de cientificismo das escolas anteriores, dando ênfase ao subjetivismo, á capacidade de sugestão da palavra e á…

Salvatore D’Onófrio, em seu livro Teoria do Texto 1: Prolegômenos define a Ironia como: “Esse movimento ao canto da boca, cheio de mistérios, inventado por algum grego da decadência, contraído por Luciano, transmitido a Swift e Voltaire, feição própria dos céticos e desabusados.” (D’ONÓFRIO: Ano, p. 127-8) Neste caso, a Ironia não é um estilo criado novo, mas sim, um estilo que remontam as eras. E é a partir dessa definição que podemos averiguar algumas características que exaltam…