Operação portuária

CAPÍTULO 1 – OPERAÇÃO PORTUÁRIA E OUTRAS DEFINIÇÕES Neste capítulo será apresentado o conceito de OPERAÇÕES PORTUÁRIAS antes de se abordar especificamente o assunto GRANÉIS. O objetivo deste capítulo é apresentar algumas definições importantes para a OPERAÇÃO PORTUÁRIA de carga. 1.1 OPERAÇÃO PORTUÁRIA OPERAÇÃO PORTUÁRIA é a operação de movimentação e armazenagem de mercadorias destinadas e provenientes de transporte aquaviário, realizada no porto organizado por operadores portuários [1]. Observa-se então, que a operação pode ser feita no sentido navio para a terra e vice-versa. Devido à grande diversidade de definições e equipamentos envolvidos nas OPERAÇÕES PORTUÁRIAS, pode-se classificá-las como: 1-OPERAÇÃO DE CARGA GERAL 2-OPERAÇÃO DE CARGA A GRANEL 3-OPERAÇÃO DE CARGA CONTEINERIZADA Neste curso Técnico em Portos, por exemplo, foi feita esta classificação, sendo a OPERAÇÃO DE CARGA A GRANEL a primeira a ser estudada, nos próximos capítulos. Outra forma de se classificar as OPERAÇÕES PORTUÁRIAS é pelo tipo de OPERAÇÃO[2]: 1-CARREGAMENTO 2-DESCARGA Essa classificação é importante pois a própria definição de OPERAÇÃO PORTUÁRIA citada anteriormente contém “mercadorias destinadas e provenientes de transporte aquaviário”. Assim, os navios poderão ser CARREGADOS E DESCARREGADOS. 1.2 CLASSIFICAÇÃO DOS PORTOS REFERENTE AO TIPO DE CARGA Os próprios PORTOS podem ser classificados de acordo com os produtos manuseados[3]: 1 – PORTOS DE CARGA GERAL 2 – TERMINAIS DE GRANÉIS LÍQUIDOS E

CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUÁRIA CAP REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DO PORTO DE SANTOS 1 1 INTRODUÇÃO ESTE REGULAMENTO ESTABELECE OS PRINCÍPIOS GERAIS E CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO PORTO DE SANTOS, QUE DEVERÃO SER CUMPRIDOS PELAS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS QUE EXERÇAM SUAS ATIVIDADES NA ÁREA DO PORTO ORGANIZADO, EM CONSONÂNCIA COM A LEI NO 8.630/93. CAPÍTULO I 1000 DEFINIÇÕES E COMPETÊNCIAS 1100 ABRANGÊNCIA Este capítulo define e dá as competências e…

CDP – COMPANHIA DOCAS DO PARÁ GPPR – Gestão Portuária Por Resultado Manual de Elaboração de Normas e Procedimentos Gestão Portuária por Resultados COMPANHIA DOCAS DO PARÁ – CDP Manual de Elaboração de Normas e Procedimentos CDP – Companhia Docas do Pará 29.010-945 • Av. Presidente Vargas, 41 – Centro – Belém – PA Tel.: (091) 3182-9111 CDP | MANUAL DE ELABORAÇÃO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Documento Controlado – Revisão 0 Página 2 de 20 Gestão Portuária por…

corporativas e burocráticas, e, principalmente, aproveitar, de forma racional, os espaços e as instalações. Não é suficiente a privatização dos serviços, mas sim a quebra do monopólio das operações e promover competitividade, permitindo eficiência e a diminuição de custos nas atividades portuárias. E só através da eficiência é que podemos alcançar boa produtividade, baixos custos. E custos baixos através da competitividade. Quem não tem competitividade morre. É essa a tratativa da…

Modificações efetuadas no capítulo II da Convenção SOLAS e o Conteúdo do código ISPS. Equipe: Patricia, Raylane, Isabelly Alves, Vidal e Guerra. TBA • A Conferência Diplomática sobre Proteção Marítima realizada em Londres em dezembro de 2002 adotou novas disposições na Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar de 1974 e o Código ISPS, com objetivo a intensificar a proteção marítima. Alterações às regras SOLAS II-2/3 e II-2/9.7 relativas à…

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE NORMAS DELIBERAÇÃO CONSAD Nº. 14/2012 Manual de Elaboração de Normas e Procedimentos TÍTULO Capítulo Seção 1 Presidência 1 Diretrizes Gerais 02 Planejamento Nome Revisão Referência completa 1 Manual de Elaboração de Normas e Procedimentos 2/1 Emissão Inicial NG 1102-01.2/1 – Sistemática de Elaboração e Padronização dos Instrumentos Normativos da Empresa e Modelos para Elaboração das Diretrizes Corporativas e Operacionais.…

1. INTRODUÇÃO No comércio internacional nota-se as complexas ações em busca do melhor desempenho para o desenvolvimento da economia mundial. A partir do final dos anos 70, especialmente nos países de economias em desenvolvimento, surgiu a necessidade de procurar novas abordagens para atingir maior competitividade nas operações de comércio internacional. Com o advento da globalização, ocorreu a inserção de um maior número de países em desenvolvimento no cenário…

............................................................ 1 1.0 - Conscientização de Proteção .............................................. 2 1.1 - Importância da conscientização de todos a bordo em relação à proteção.............................................................. 2 1.2 - Competências a serem obtidas ........................................... 2 1.3 - Definições, termos e elementos ......................................... 3 1.4 - Política de Proteção Marítima e…

Marítimos (STCW) e ao seu Código foram adotadas em Manila, Filipinas, em 25 de junho de 2010, marcando uma grande revisão da Convenção. Essas emendas entrarão em vigor em 01 de janeiro de 2012. A Convenção STCW foi o primeiro documento internacional a estabelecer os requisitos básicos de formação, certificação e serviço de quartos para os marítimos. A Convenção é composta de 17 artigos e um Anexo com 8 capítulos. Traz, ainda, associado a ela, um Código dividido em duas partes. A…

LEI Nº 12.815, DE 5 DE JUNHO DE 2013. Dispõe sobre a exploração direta e indireta pela União de portos e instalações portuárias e sobre as atividades desempenhadas pelos operadores portuários; altera as Leis nos 5.025, de 10 de junho de 1966, 10.233, de 5 de junho de 2001, 10.683, de 28 de maio de 2003, 9.719, de 27 de novembro de 1998, e 8.213, de 24 de julho de 1991; revoga as Leis nos 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, e 11.610, de 12 de dezembro de 2007, e dispositivos das Leis…