Capitulo 10 Gombrich

após o terremoto, a tsunami e o incêndio que arrasaram a maior parte da capital do Império luso em novembro de 1755. Anna Maria Fausto Monteiro de Carvalho, Mestre Valentim (São Paulo: Cosac & Naify, 2003), 7, 45-48. 6 A esse respeito ver o 1º capítulo de O sol do Brasil, de Lília Schwarcz. Lília Moritz Schwarcz, O sol do Brasil: Nicolas-Antoine Taunay e as desventuras dos artistas franceses na Corte de D. João (São Paulo: Companhia das Letras, 2008), 23-52. Acervo dos Museus…

das entrevistas, que tentavam se realizar com as mesmas pessoas que haviam antes partici* Este texto tem por base comunicação apresentada no V Encontro da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema (Socine) realizado em Porto Alegre, PUC/RS, 7 a 10/11/2001. Agradeço à Fapesp e ao CNPq pelo apoio para a realização desta pesquisa. Artigo recebido em junho/2002. Aprovado em dezembro/2002. pado da empreitada, uma realidade subjacente ao documentário de outrora foi surgindo e…

segurança que tinham até então. A ruptura na tradição deixou-os sem uma linha mestra com normas mais ou menos estabelecidas e o gosto do público não coincidia com a liberdade agora oferecida ao artista. Isso é confirmado pelo historiador de arte Gombrich: “(...) Agora que essa unidade de tradição tinha desaparecido, as relações do artista com o seu cliente tornam-se freqüentemente difíceis. O gosto do cliente estava fixado numa direção; o artista não se sentia…

após o terremoto, a tsunami e o incêndio que arrasaram a maior parte da capital do Império luso em novembro de 1755. Anna Maria Fausto Monteiro de Carvalho, Mestre Valentim (São Paulo: Cosac & Naify, 2003), 7, 45-48. 6A esse respeito ver o 1º capítulo de O sol do Brasil, de Lília Schwarcz. Lília Moritz Schwarcz, O sol do Brasil: Nicolas-Antoine Taunay e as desventuras dos artistas franceses na Corte de D. João (São Paulo: Companhia das Letras, 2008), 23-52. OLIVEIRA AND ENGLER…

Centro Universitário Estácio – FIC História da Arte I – Prof. Rodrigo Michel Ataide Turma: 3002 - GOMBRICH, E.H. A História da Arte. 16° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2000 p. 1-81 ( Páginas referente ao arquivo pdf) Introdução – Sobre Artes e Artistas “Uma coisa que realmente não existe é aquilo a que se dá o nome de Arte. Existem somente artistas.” (p. 1) A arte não tem limites, por ser um tipo de linguagem. Uma forma de comunicação em que o artista usa para interagir com…

................... 45 Figuras 6 e 7- Trabalhos dos Alunos................................................................... 46 Figura 8 - Trabalhos dos alunos........................................................................... 47 Figuras 9 10 e 11 - Trabalhos dos Alunos............................................................ 48 Figura 12 - Trabalhos dos Alunos ........................................................................ 49 Figura 13 - O espaço escolar ...................

1988. FORMAGGIO, Dino. Arte. Lisboa: Presença, 1985. FRANCASTEL, Pierre. Études de sociologie de l´art. Paris: Denoel, 1970. FRANCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. Lisboa: Edições 70, 1987. GOMBRICH, E.H. Arte e ilusão. S. Paulo, Martins Fontes, 1995 (edição brasileira). GOMBRICH. E.H. A história da arte. Lisboa: Público, 2005. JANSON, H. História da arte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1979. HADJINICOLAOU, Nicos. História da arte e movimentos sociais. Lisboa: Edições 70,

representação concreta para criar uma imagem convincente da realidade. Mas por mais que essa imagem seja convincente, ela é uma ilusão, visto que o pintor se preocupa apenas com aquilo que é aparente e não com as causas daquilo que ele vê. Segundo E. Gombrich, para um artista fazer um bom quadro, na maioria das vezes, ele não pode pintar as coisas como ele as vê, por que existe uma diferença entre como se vê as coisas e como elas devem ser representadas. Contudo, essa diferença entre a…

especificidades, o historiador necessita buscar as “interconexões”, para tanto, conforme determinado pelo autor, não terá sucesso pleno se não conhecer todos os enfoques possíveis. Eis a análise que é dedicada à primeira parte da obra. Assim, no capítulo intitulado Demografia, Cultura Material e Geo-História são abordadas as possibilidades e problematizações inerentes a estes campos e saberes historiográficos. Segundo Barros, a História Demográfica é uma dimensão importante a ser examinada pelos

da imagem, considerações referentes principalmente ao contato que se tem com a imagem. Entre esses princípios, está, como já explicitamos com a citação de Joly, a visão. Aumont também ressalta a relevância desse processo ao dedicar o primeiro capítulo de seu livro aos estudos aos fenômenos perceptivos relacionados à visão. Por isso, seu livro se dedica a descrever as grandes linhas das atuais concepções sobre a percepção visual, na qual se unem diversas áreas científicas em busca de uma