Capacidade Termica Massica De Um Liquido

INTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS TÉRMICAS Caldeiras Prof. Dr. Luiz Carlos Martinelli Jr. ISBN 978-85-908775-2-3 Sumário PARTE 1 – INTRODUÇÃO A GERADORES DE VAPOR.................................... 6 DEFINIÇÕES INICIAIS: .................................................................................................. 6 COMPONENTES .......................................................................................................... 11 Principais Componentes ............................

INTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS TÉRMICAS Caldeiras Prof. Dr. Luiz Carlos Martinelli Jr. ISBN 978-85-908775-2-3 Sumário PARTE 1 – INTRODUÇÃO A GERADORES DE VAPOR.................................... 6 DEFINIÇÕES INICIAIS: .................................................................................................. 6 COMPONENTES .......................................................................................................... 11 Principais Componentes ............................

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equilíbrio líquidovapor da mistura. Normalmente, a substância adicionada é um solvente e este tipo de destilação é denominado destilação extrativa ou azeotrópica, a depender da volatilidade do mesmo. Alguns sais também podem modificar o equilíbrio líquido-vapor de misturas, pela formação de complexos com os elementos a serem separados. Diferentemente dos solventes, os sais não são vaporizados no processo de destilação e, por isso, diminuem o consumo de energia na destilação,…

grelha calor específico capacidade térmica custo do combustível consumo específico de lenha custo da energia gerada relação carbono não queimado / combustível entalpia do ar de combustão entalpia do combustível entalpia das cinzas ( 5.8 ), ( 9.9 ) ( 1.8 ) ( 7.2 ) Tabela 13.7, Tabela 13.8, ( 1.3 ) ( 1.2 ) ( 11.2 ) ( 11.1 ) ( 11.2 ) ( 9.17 ) ( 9.1 ), ( 9.2 ), ( 9.3 ), ( 9.9 ) ( 9.1 ), ( 9.2 ), ( 9.3 ) ( 9.14 ), ( 9.15 ) P custo unitário de capacidade condutividade térmica massa…

ocupado por ele. Segundo Rollins (2004, p. 41) todos os gases apresentam certo grau de variação em relação à lei geral dos gases, e em alguns casos estas variações chegam ao extremo. A variação aumenta com a densidade do gás e proximidade do estado líquido, contudo, a compressibilidade é derivada experimentalmente dos dados do comportamento existente de um gás particular sob as mudanças de pressão, volume e temperatura. De acordo com Bellows (2000, p.12), elasticidade é a propriedade que…

de fazer para isto? Por definição, o processo químico é toda unidade de processamento (ou a combinação de várias unidades de processamento) usada para converter matéria-prima em produto acabado através de mudanças químicas, físicas, mecânicas ou térmicas (Figura 1). Figura 1 – Representação de um processo químico A planta de um sistema de controle é definida como sendo a parte do sistema a ser controlada. Ex: reator químico, caldeira, gerador, etc. O processo é definido como sendo…

Calor (kcal/h ou kcal/24h) T Tempo (h) M Massa (kg) C Calor Específico (kcal/kg.°C) γ Rendimento (%) P Potência Elétrica (W) V Volume (m³) Ʋ Volume Específico (m³/kg) v Velocidade (m/s) K Kelvin K Coeficiente de Condutividade Térmica (w/m.°C) kcal/h Quilocaloria por hora kW Quilowatt LISTA DE TABELAS Tabela 01 – Consumo necessário para operação do sistema atual ........................ 22 Tabela 02 – Custo necessário para operação do sistema atual…

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM CIÊNCIAS TÉRMICAS ANÁLISE TERMOECONÔMICA DE UMA USINA TERMELÉTRICA A GÁS NATURAL OPERANDO EM CICLO ABERTO E EM CICLO COMBINADO Fabiano Pagliosa Branco Dissertação apresentada à Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, como parte dos requisitos exigidos

2.2 EQUIPAMENTOS EM QUE SE PROCESSAM AS TRANSFERÊNCIAS DE MASSA NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO.........................................................................23 2.2.1 Contato líquido-líquido ............................................................................................23 2.2.2 Contato sólido-líquido..............................................................................................29 2.2.3 Contato sólido-gás .........................................................