Cantigas Para Não Morrer

desagregam famílias. Os crimes relacionados com drogas assoberbam nossos tribunais, os órgãos de assistência social e a polícia. Esta situação não precisa nem deve continuar. Sabemos o que funciona. Sabemos que o uso de drogas pode ser detido. Mas sabemos também que não é fácil derrotar as drogas. Não podemos esperar que as escolas cumpram a tarefa sem a ajuda dos pais, da polícia, dos tribunais e de outros grupos comunitários. As drogas só…

hoje. É na Festa do Divino que são apresentadas as Cavalhadas, represeentação da luta entre mouros e cristãos na Idade Média PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL É: Tradicionais, contemporâneos e vivos, ao mesmo tempo: O património cultural intangível não representam apenas herdou as tradições do passado, mas também as práticas contemporâneas rurais e urbanas em que diversos grupos culturais tomam parte; Inclusivo: Podemos compartilhar expressões do patrimônio cultural imaterial que são…

tipo talvez novo, que não se parece com o misticismo do teatro de Werner, ou as tragédias teogônicas de OEhlenschläger e ainda menos com o de Kotzebue ou o de Victor Hugo e Dumas. Não se pareceria com o de Ducis, nem com aquela tradução bastarda, verdadeira castração do Otelo de Shakespeare, feita pelo poeta sublime do Chatterton, o conde Vigny. Quando não se tem alma adejante para emparelhar com o gênio vagabundo do autor de Hamlet, haja ao menos modéstia bastante para não querer…

ela não vos parecer bela a culpa não é dos homens rudes que a narram. É que a ouvistes da boca de um homem da terra, e dificilmente um homem da terra entende o coração dos marinheiros. Mesmo quando esse homem ama essas histórias e essas canções e vai às festas de D. Janaína, mesmo assim ele não conhece todos os segredos do mar. Pois o mar é mistério que nem os velhos marinheiros entendem. IEMANJÁ, DONA DOS MARES E DOS SAVEIROS Tempestade A noite se antecipou. Os homens ainda…

tipo talvez novo, que não se parece com o misticismo do teatro de Werner, ou as tragédias teogônicas de OEhlenschläger e ainda menos com o de Kotzebue ou o de Victor Hugo e Dumas. Não se pareceria com o de Ducis, nem com aquela tradução bastarda, verdadeira castração do Otelo de Shakespeare, feita pelo poeta sublime do Chatterton, o conde Vigny. Quando não se tem alma adejante para emparelhar com o gênio vagabundo do autor de Hamlet, haja ao menos modéstia bastante para não querer…

1888, é que tentaram de uma forma ou de outra continuar praticando suas religiões em terras brasileiras, portanto foram os africanos que implantaram suas religiões no Brasil, juntando várias em uma casa só para a sobrevivência das mesmas. Portanto, não é invenção de brasileiros. Atualmente pelo menos três milhões de brasileiros revelam-se praticantes deste culto. Salvador é o grande centro desta prática, com aproximadamente 2230 terreiros oficialmente registrados pela Federação Baiana…

Livro Sagarana – Conto “A hora e a vez de Augusto Matraga”- João Guimarães Rosa Escola Ephigênia A hora e vez de Augusto Matraga Matraga não é Matraga, não é nada. Matraga é Estêves. Augusto Estêves, filho do coronel AfonsãoEstêves, das Pindaíbas e do Saco-da Embira. Ou Nhô Augusto — o homem — nessa noitinha de novena, num leilão de atrás da igreja, no arraial da Virgem Nossa senhora das Dores do Córrego do Murici. Procissão entrou, reza acabou. E o leilão andou depressa e se extinguiu

Brasil, mas não se pode dizer que ele não tem fundamentos para isso, já havia lido outros autores e realmente preferia os brasileiros. Além disso, tinha profundo conhecimento geográfico, histórico, cultural do Brasil, nunca visou fortuna ou teve aspirações políticas, era o perfil perfeito do patriota. Através disso ele conquistou o respeito de seus vizinhos e colegas de trabalho, apesar de muitos se queixarem que as poucas vezes que o personagem falava, não tinha outro assunto a não…

Faculdade Fortium – Professor Fabrício Martins – Ead de Língua Portuguesa A hora e vez de Augusto Matraga Guimarães Rosa Matraga não é Matraga, não é nada. Matraga é Estêves. Augusto Estêves, filho do Coronel Afonsão Estêves, das Pindaíbas e do Saco-da-Embira. Ou Nhô Augusto — o homem — nessa noitinha de novena, num leilão de atrás da igreja, no arraial da Virgem Nossa Senhora das Dores do Córrego do Murici. Procissão entrou, reza acabou. E o leilão andou depressa e se extinguiu,…

Faculdade Fortium – Professor Fabrício Martins – Ead de Língua Portuguesa A hora e vez de Augusto Matraga Guimarães Rosa Matraga não é Matraga, não é nada. Matraga é Estêves. Augusto Estêves, filho do Coronel Afonsão Estêves, das Pindaíbas e do Saco-da-Embira. Ou Nhô Augusto — o homem — nessa noitinha de novena, num leilão de atrás da igreja, no arraial da Virgem Nossa Senhora das Dores do Córrego do Murici. Procissão entrou, reza acabou. E o leilão andou depressa e se extinguiu, sem…