Camara Quente

UM ESTUDO DE CASO DE MALHAS DE CONTROLE DE TEMPERATURA DO AR QUENTE DO ALTO FORNO 1 DA ARCELORMITTAL TUBARÃO Thiago F. Amorim1, Jefferson A. Lima2, Alessandro Mattedi3 1 - ArcelorMittal Tubarão - Engenharia de Automação, Av. Brigadeiro Eduardo Gomes, 930 - Jardim Limoeiro 29163-970 - Serra – ES, 2 - LLX – Rua São Benedito, 173 – 28200-000 São João da Barra - RJ, 3 - Departamento de Engenharia Elétrica – UFES, Av. Fernando Ferrari, 514 CEP 29075-910 Vitória-ES alessandro@ele.ufes.br…

20 21 21 22 22 23 3 MÓDULO 3 – SISTEMAS DE REFRI GERAÇÃO 1. REFRIGERAÇÃO NOS MOLDES DE INJEÇ ÃO 1.1. CANAIS DE REFRIGERAÇÃO NO MOLDE 2. ROTÂM ETROS 3. TUBULAÇÃO FLUXO TURBULENTO TRANSFERÊNCIA DE CALOR EFEITOS DA TROCA DE CALOR NO MOLDE MOLDE QUENTE x AUM ENTAR PRODUÇÃO 4. S IS TEMA D E REFRIGERAÇÃO DE CIRCUITO FECHADO REGRAS PARA PROJETO DOS CANAIS DE REFRIGERAÇÃO BAFFLE e BUBLLER REFRIGERAÇÃO A AR 5. TORRE DE REFRIGERAÇ ÃO 6. EMPENAMENTO 6.1. EM PEN. POR DIFERENÇA ENTRE MACHO –…

-------------------------------------------------------------- Pág. 7 Fluxo do Metal --------------------------------------------------------------------------- Pág. 9 Temperatura do Processo ----------------------------------------------------------- Pág. 10 Extrusão a Quente --------------------------------------------------------------------- Pág. 11 Extrusão a Frio -------------------------------------------------------------------------- Pág. 12 Projeto de Matrizes e Materiais …

…………………………………………………………………… 7 Densidade e viscosidade da suspensão ………………………………………… 7 Diâmetro do orifício do bico de pressão ……………………………………….. 8 Características da espiral ………………………………………………………. 8 Pressão de bombeamento ………………………………………………………. 9 Temperatura da câmara ………………………………………………………… 9 Diferentes tipos de atomização ………………………………………………………… 9 Ciclo aberto …………………………………………………………………….. 9 Ciclo fechado …………………………………………………………………... 9 Ciclo semi-fechado…

Disciplina: Fundição Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica Aula 13 : Processos de Fundição Sob Pressão 01: Introdução Princípio, classificação e potencialidades do processo. 02. Fundição sob pressão em cãmara quente 03. Fundição sob pressão em cãmara fria 04. Parâmetros de Processo 05. Processo de fundição sob pressão à vácuo 06. Processos a Baixa Pressão Disciplina: Fundição Professor: Guilherme O. Verran Processos Fundição Sob Pressão…

ou cheia pode ser produzida por extrusão. Como a geometria da matriz permanece inalterada, o produto estrondado tem seção transversal constante. Características: dependo da ductilidade do material a estrondar o processo pode ser feito a frio ou a quente, em altas temperaturas. Cada tarugo é estrondado individualmente, caracterizando a extrusão como um processo semi-contínuo. O produto é essencialmente uma peça se mi-acabada. A extrusão pode ser combinada com operações de forjamento,…

do IFGoiano-Morrinhos, como requisito parcial para obtenção do Diploma de Técnico em Alimentos. Morrinhos, Março de 2011. DADOS GERAIS Local de realização do estágio: (Companhia Thermas do Rio Quente Endereço: (Fazenda Água Quente, Q A, 1 – Lta NR1 – Setor: Esplanada, Rio Quente - GO Período: (04/07/ 2010 à 04/08/2010 Duração: (160 horas Estagiário: (Letícia Caroline Sousa Santos Orientador do Estágio: (Profª Patrícia Barêa Santos Coordenadora da…

pressão em ar quente e ar frio ao mesmo tempo. O tubo de vortex foi inventado acidentalmente em 1928 por George Ranque, estudante de física francês, que estava experimentando uma bomba de vortex que havia desenvolvido, durante o experimento observou que o ar que entrava estava saindo por uma extremidade ar frio e por outra extremidade ar quente. Com base nisso, Ranque rapidamente deixou de lado a bomba, e passou a estudar o potencial comercial daquele estranho aparelho que produzia ar…

|INDUSTRIAIS |AERODERIVATIVAS | |DIVISÃO DAS CARCAÇAS |HORIZONTAL |VERTICAL | |CÂMARAS DE COMBUSTÃO |EXTERNAS PEQ. Nº |INTERNAS GRANDE Nº | |RELAÇÃO PESO/POTÊNCIA |MAIOR |MENOR

……………………………………………..9 Fig. 3.2.2 Força requerida para o processo de extrusão……………………………10 Fig. 3.2.3 Constante de extrusão para metais em várias temperaturas …………...10 Fig. 3.3.1 Tabela de vantagens e desvantagens da extrusão a frio em relação à extrusão a quente………………………………………………………………………...12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………………4 2 DEFINICÕES…………………………………………………………………………………..4 2.1 Definicão Conformacão…