Calcular O ângulo De Inclinação A Y 2x 4 B Y C Y 10 2x D

..............................................38 3.4 Movimentos planos descritos por coordenadas polares............................43 Exercícios................................................................................................45 4. As leis de Newton 4.1 Introdução..................................................................................................49 4.2 Referenciais...............................................................................................53

..............................................38 3.4 Movimentos planos descritos por coordenadas polares............................43 Exercícios................................................................................................45 4. As leis de Newton 4.1 Introdução..................................................................................................49 4.2 Referenciais...............................................................................................53

SESES. II. Estácio. cdd 531 Diretoria de Ensino — Fábrica de Conhecimento Rua do Bispo, 83, bloco F, Campus João Uchôa Rio Comprido — Rio de Janeiro — rj — cep 20261-063 Sumário Prefácio 7 1. Conceitos Vetores e Sistemas Equivalentes 9 Objetivos 10 1.1 Introdução 11 1.2 Operações Vetoriais 13 1.2.1 Adição de Vetores 13 1.2.2 Subtração de Vetores 15 1.2.3 Produto Vetorial 16 1.3 Forças no Plano 18 1.3.1 Decomposição de uma Força em Componentes. 19 1.3.2 Componentes…

____________________________________________________________ CAPÍTULO I INTRODUÇÃO AOS ESCOAMENTOS COM SUPERFÍCIE LIVRE 1 - Escoamentos com superfície livre 2 - Tipos de escoamentos com superfície livre 3 - Tipos de canais. Elementos geométricos 4- Distribuição de velocidades 5- Distribuição de pressões 1. ESCOAMENTOS COM SUPERFÍCIE LIVRE ™ Nos escoamentos em pressão: 9 O líquido enche a conduta 9 A pressão difere da pressão atmosférica ™ Nos escoamentos com superfície livre: 9 o…

Oscilações Se o vento faz um edifício oscilar ligeiramente o movimento pode passar despercebido, mas se as oscilações se repetem mais de 10 vezes por segundo tornam-se desagradáveis e podem causar tonturas e náuseas nos ocupantes. Uma razão para isso é que quando uma pessoa está de pé a cabeça tende a balançar mais que os pés, ativando os sensores de movimento do ouvido interno. Vários dispositivos são usados para reduzir a oscilação dos edifícios. Por exemplo, a grande peça (de

........................1 Desafio 1 letra a...................................................................................1 Desafio 1 letra b...................................................................................2 Desafio1 letra c.....................................................................................3 Desafio 1 letra d....................................................................................3 Desafio 1 letra e..........................................

Aluno Matemática – 1a série – Volume 4 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 RAMPAS, CORDAS, PARSECS – RAZÕES PARA ESTUDAR TRIÂNGULOS RETÂNGULOS Páginas 3 - 7 1. Adotando-se a escala 1 : 1 000, ou seja, 1 cm : 10 m, deve-se desenhar um triângulo retângulo de catetos 4 cm e 10 cm, como ilustrado a seguir: 2. Notamos, na figura, que  +  = 90º; logo,  = 6º. Consultando uma tabela de tangentes, ou usando uma calculadora, encontramos: tg 6º  0,105, ou seja, a inclinação da rampa é 0,105, ou…

Matemática Aluno:____________________________________________________ N°____ Turma:____________ Data:__________ NÚMEROS COMPLEXOS (C) Quando resolvemos a equação de 2º grau x² - 6x + 13 = 0 procedemos da seguinte forma: − b ± b 2 − 4ac 6 ± 6 2 − 4 × 1× 13 6 ± 36 − 52 6 ± − 16 = = = 2a 2 ×1 2 2 Para encontrar o valor de x, precisaríamos calcular a raiz quadrada de -16, o que é impossível no conjunto ℜ A solução encontrada foi construir um novo conjunto numérico onde…

Disciplina: Matemática Aluno:____________________________________________________ N°____ Turma:____________ Data:__________ NÚMEROS COMPLEXOS (C) Quando resolvemos a equação de 2º grau x² - 6x + 13 = 0 procedemos da seguinte forma: − b ± b 2 − 4ac 6 ± 6 2 − 4 × 1× 13 6 ± 36 − 52 6 ± − 16 = = = 2a 2 ×1 2 2 Para encontrar o valor de x, precisaríamos calcular a raiz quadrada de -16, o que é impossível no conjunto ℜ A solução encontrada foi construir um novo conjunto numérico onde fosse…

DIFERENCIAIS ¸˜ ` ¸ ˜ ´ ORDINARIAS Reginaldo J. Santos ´ Departamento de Matematica-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi Julho 2009 ´ Introducao as Equacoes Diferenciais Ordinarias ¸˜ ` ¸˜ Copyright c 2009 by Reginaldo de Jesus Santos (090727) ´ ´ Nenhuma parte desta publicacao podera ser reproduzida por qualquer meio sem a previa ¸˜ autorizacao, por escrito, do autor. ¸˜ ˜ Editor, Coordenador de Revisao, Supervisor de…