Blocos Economicos

mexicanos; - permissão para empresas norte-americanas e canadenses para efetuação de compra de 100% do capital de empresas mexicanas, uma vez que, antes de feito o acordo, era permitido a compra de somente 49%; - transporte desregulamentado entre os países membros; - permissão para os executivos de empresas morarem e trabalharem em qualquer país membro do bloco, sem grandes burocracias. As condições burocráticas para trabalhadores, no entanto, permaneceram as mesmas. 2.1.2. PAÍSES PARTICIPANTES DO NAFTA Estados Unidos da América, México e Canadá. 2.1.3. HISTÓRIA E FUNDAMENTAÇÃO DA CRIAÇÃO DO BLOCO Criado a princípio como sendo um acordo Comercial entre Estados Unidos e Canadá, segundo Ratti (2010), em 1989. “Em 02/08/92, o Acordo foi ampliado com a participação do México (...)” (RATTI, Bruno. 2010. P.443). Segundo Freitas ([200-?]), o bloco foi criado para competir com a União Européia uma vez que este estava alcançando grandes resultados na época. “O NAFTA entrou em vigor em 1º de janeiro de 1994, com um prazo de 15 anos para a total eliminação das barreiras alfandegárias entre os três países, estando aberto a todos os Estados da América Central e do Sul.” (CONGRESSO NACIONAL: Comissão Parlamentar Conjunta do Mercosul. Disponível em < http://www.camara.gov.br/mercosul/blocos/NAFTA.htm > Acesso em 18/11/2014 ás 21:25h) O NAFTA trouxe diversos avanços na parte econômica par seus membros. O México foi um dos maiores beneficiados uma vez que os EUA…

operações de compra e de venda de moeda estrangeira, as operações em moeda nacional entre residentes, domiciliados ou com sede no País e residentes, domiciliados ou com sede no exterior e as operações com ouro-instrumento cambial, realizadas por intermédio das instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central, diretamente ou por meio de seus correspondentes. Incluem-se no mercado de câmbio brasileiro as operações relativas aos recebimentos, pagamentos e…

terá de liquidar uma obrigação em moeda estrangeira no futuro, fixar imediatamente o custo dessa obrigação em termo de as moeda.”(Ratti,Bruno ,2001.p.169) Exemplo: Vamos considerar que um importador Japonês comprou mercadorias da Inglaterra á £ 100.000 e deve efetuar o pagamento dentre o prazo de 90 dias, dessa forma ele pode esperar acabar este prazo para comprar as libras e efetuar o pagamento, mas com medo de um aumento na taxa da libra ele contrata uma compra futura onde o…

GUSTAVO RATTI REGINA 9 Tema ESTRATEGIA DE NEGOCIOS Grupo JANAINA GUERINO, DANIELA RODON DE CAMPOS, BRUNO APARECIDO BERTANHA A BOA PRATTICA DAS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS COMO VANTAGEM COMPETITIVA Título REDUZINDO AS BARREIRAS BUROCRATTICAS 10 Tema ENDOMARKETING Grupo BRUNA SOUZA LIMA, FERNANDA AP. GASPAR ENDOMARKETING COMO FERRAMENTA MOTIVACIONAL DENTRO DAS ORGANIZAÇÕES DO Título SEGMENTO DE BEBIDAS SIRTORI 11 Tema RECRUTAMENTO Grupo JUCILENE VENITE,…

3 SISTEMAS MONETÁRIOS Sistema monetário, segundo Bruno Ratti (2001), é o conjunto das diversas moedas que circulam em um país, guardando entre si relações definidas de valor, de acordo com normas legais estabelecidas pelas autoridades monetárias. As autoridades monetárias de um país, ao criar um sistema monetário vão, através de uma lei, determinar o quantum de um metal precioso (ouro ou prata) que cada unidade monetária deverá conter, ou seja, determinam o padrão monetário. Atualmente…

2.1. Utilização da Legislação Aduaneira A Alcoa Alumínio SA , utilizará o regime de drawback verde e amarelo que é considerado um incentivo a exportação, de acordo com o novo regulamento aduaneiro decreto 6759/09, artigo n° 384 inciso 2: O regime de drawback poderá ser concedido à matéria-prima, produto semi-elaborado ou acabado, utilizados na fabricação de mercadoria exportada, ou a exportar. Drawback vem ser o retorno, no todo ou em parte, dos direitos cobrados sobre a entrada de…

dos tributos internos e aduaneiros da União. Fiscaliza as entradas e saídas de produtos do País e arrecada os direitos aduaneiros sobre as importações brasileiras. MARINHO Mônica Romero Monteiro & PIRES, Jovelino de Gomes. Comércio Exterior: Teoria x Prática no Brasil. São Paulo: Aduaneiras, 2002. Cooperação Internacional Ratti (2006) demonstra que o comércio nacional e o internacional, numa análise superficial, podem apresentar semelhanças, sendo que duas delas são seus alicerces…

econômicas. Ele controlaria a entrada e saída de mercadorias e fatores de modo a condicioná-los a uma política de desenvolvimento. Há três tipos de protecionismo: o agressivo, o acidental e o moderado. Agressivo: Quando uma nação rompe todos os laços internacionais, não aceitando nenhum produto estrangeiro, às vezes rejeitam até produtos que não são capazes de produzir. Acidental: Aplicado pelas nações diante a ameaça de dumping por uma empresa internacional. Moderado: Não se…

ECONOMIA INTERNACIONAL E DA INFORMAÇÃO GUIA AULA: Semana 02/09/2013 à 08/09/2013 TEMA: TAXA DE CÂMBIO PROFESSOR: Vicente H. Bruzzesi I - Objetivos do tema escolhido: Nesta aula estaremos tratando do tema Taxa de Câmbio como um importante componente na questão da economia internacional. II – Importância do tema: Permitir aos alunos o conhecimento sobre a importância das taxas de câmbio como ferramenta balizadora do preço da moeda nacional em relação a outra moeda estrangeira, o…

COMÉRCIO INTERNO Diferenças • Variações nos fatores de produção: – – – – 2 COMÉRCIO INTERNO E COMÉRCIO INTERNACIONAL • Comércio é toda relação de troca de bens ou serviços entre dois ou mais sujeitos, que implica, necessariamente, em reciprocidade entre as partes. Fundamentos de Comércio Exterior 28 de março de 2013 Longas distâncias; Variações de ordem monetária; Variações de ordem legal; Barreiras aduaneiras. Fundamentos de Comércio Exterior 28 de…