Argan Roma

ARGAN, Giulio Carlo. A arte como expressão. In: ___. Arte Moderna: Do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. 2ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 227-262 Nesse trecho o autor fala do movimento expressionista, dos seus seguidores e suas obras, e também ele faz uma comparação com o impressionismo, mostrando algumas semelhanças e divergências. O autor destaca as distinções entre o impressionismo e o expressionismo apontando que o primeiro alega seu realismo no plano…

tanto artísticas como arquitetônicas. Com o auxílio da perspectiva e recursos espaciais, cria-se uma cena extremamente intensa e palpável, próxima ao observador. Característico do século XVII se desenvolveu em maior escala na Itália, principalmente em Roma. O ponto de fuga deixa ter ser tão centralizado e os movimentos passam a ser mais valorizados, ambas as características se contrapõem ao Renascimento. O intenso uso de cores é característico e bem pensados, “as cores na pintura…

uma cidade como obra de arte de imediata percepção visual, usando como instrumento a perspectiva. Os principais fundamentos do urbanismo barroco são: a linha reta, a perspectiva monumental, o programa e a uniformidade (IDOETA, 1979). A reforma de Roma, sede do papado, realizou-se nos pontificados de Sisto IV e Sisto V4 (séculos XV e XVI) e foi o marco da aplicação em grande escala das composições urbanas clássicas (renascentistas) e a transição para os arranjos urbanos barrocos.…

A história como projeto/ A arte moderna como projeto. Projeto para Giulio Carlo Argan, seria segundo o texto, a faculdade presente naquelas poéticas de estabelecer uma perspectiva temporal dupla em qualquer coisa. Durante o livro, o autor Guilherme Bueno, vai delineando na história as diversas passagens da arte junto com a história e seus respectivos artistas. A partir do século XVIII, não há mais o intermediário entre o homem e aquilo que o transcendia. Neste momento, o intermediário é entre

Giulio C. Argan — 17. A Crise Do Design 1/14 Giulio C. Argan - História da Arte como História da Cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1998 Terceira Parte — CRISE DA ARTE, CRISE DO OBJETO, CRISE DA CIDADE 17. A CRISE DO DESIGN Existe uma crise profunda do design. Ela atingiu mais visivelmente o product design e a ideia da gute Form como resultado da colaboração entre os artistas e os técnicos da indústria. Na realidade, ela diz respeito a toda a esfera do projecto e das…

ARGAN, Guilio Carlo. Preâmbulo ao Estudo da História da Arte. In: ARGAN, Guilio Carlo. Guida alla Storia dell'Arte. Rolo & Filhos Artes Gráficas, Lda. 1992, pp. 13-42. Aluno do crítico e historiador da arte Lionello Venturi, destacou-se internacionalmente a partir da década de 30 com estudos sobre a arte medieval e renascentista (L'architettura preromanica e romanica in Italia, 1936; L'architettura del Due e del Trecento in Italia, 1937). Remontam à década de 50 seus estudos sobre…

Maneirismo (séc. XV e XVI) BIBLIOGRAFIA ARGAN, Giulio Carlo. Clássico Anticlássico: O Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana: De Michelangelo ao Futurismo. V.3. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. BENÉVOLO, Leonardo. História da Cidade. Perspectiva. BENÉVOLO, Leonardo. Introdução à…

A Resenha a seguir provem do 1 capitulo: Clássico e Romântico, do livro Arte Moderna, publicado no ano de 1992, por Giulio Argan Carlo. Argan foi um historiador, Italiano nasceu em Turim na Itália, em 1909, e morreu em Roma, em 1992. Sempre ligando a arte com o memento histórico. Deixou vários escritos como: Arte moderna (1992), A Arte Moderna na Europa, Clássico Anticlássico (1999). Clássico e Romântico Primeiramente o autor começa a se referir a esses dois estilos a períodos históricos

(Praxíteles, Hermes com o Jovem Dionisio, 350 a.C.). Michelangelo iniciou sua vida artística no período da Alta Renascença, no qual técnicas e cânones estéticos clássicos eram ensinados. Após atingir certa maturidade e já trabalhar para os papas em Roma, Michelangelo incorporou elementos que espelhavam as concepções aprendidas, como harmonia, equilíbrio e proporção. Pode-se perceber, por suas obras, que Michelangelo não desejava retratar fielmente a natureza humana e, sim, idealizar…

italiana, registro da riqueza e do poder da capital da Toscana nos séculos XIII e XIV  “A Cúpula não representava apenas um objeto que ocupa o espaço, mas o próprio espaço”(Argan, 1997), influenciando na paisagem urbana com a relação entre a cúpula e a cidade. Cúpula:  inspiração no Panteão de Roma  cúpula em arco pleno  solução para a cúpula proposta por Brunelleschi estrutura octogonal nunca feita antes  Transição do gótico para o renascentista  Brunelleschi…