Teoria como projeto

A história como projeto/ A arte moderna como projeto.
Projeto para Giulio Carlo Argan, seria segundo o texto, a faculdade presente naquelas poéticas de estabelecer uma perspectiva temporal dupla em qualquer coisa. Durante o livro, o autor Guilherme Bueno, vai delineando na história as diversas passagens da arte junto com a história e seus respectivos artistas.
A partir do século XVIII, não há mais o intermediário entre o homem e aquilo que o transcendia. Neste momento, o intermediário é entre o homem e o seu mundo, que inclusive se teve no universo das artes. Porem com a Revolução Industrial, começa a existir a separação entre a mao e o intelecto, que se deram por consequência, a alienação.
A origem da história e da crítica moderna.
Diderot, como primeiro representante crítico da arte, na época do Iluminismo, acreditava que a crítica surge nas exposições de arte, Salões patrocinados pela Academia, onde era notória a presença do público bem como as reações presentes. O filósofo francês pretendia com a crítica tornar a experiência sensível como passo formativo do cidadão, promovendo o avanço do publico e das artes. Em um outro caso, Kant em Critica do juízo, acreditava que pelo sentimento do belo e do sublime a natureza\ se profundava da arte de diversos povos. “ A estética, o juízo sensorial, se torna o cimento das nações burguesas” (BUENO,2007,p 16).Já com Baudelaire, se abandona o ideal de imparcialidade, contribuindo com a verdadeira notória diante de uma obra de arte, desvendando o adiante da cena ilustrada- o tema.
No século XIX, a referencia que Guilherme Bueno faz é com a de Marx com suas três ideias principais: a relação entre cultura, ideologia e classe; a formação da cultura como processo de assentamento e conquista de espaço por uma classe; e a crise da arte e de seu sistema no modo de produção capitalista. A critica Baudelaire tinha como objetivo de despertar e educar o mundo, direção à modernidade, a absolvição a Marx dirige-se ao aspecto