Análise Mario Quintana

nem amores, nem santidade, nem heroísmo.” (Otto Lara Resende) Anástrofe Ocorre anástrofe quando há uma simples inversão de palavras vizinhas (determinante x determinado). “Tão leve estou que foi já nem sombra tenho.” (Mário Quintana) Estou tão leve.... “Começa o Mundo, enfim, pela ignorância.” (Gregório de Matos) O mundo começa.... Hipérbato Ocorre hipérbato quando há uma inversão complexa de membros da frase.…

sucesso, isso pode parecer irrelevante, mas nas ocasiões de fracasso, oferecem um consolo e uma segurança que não se encontram em qualquer outro lugar. Bertrand Russell Adicionar à minha coleção Na coleção de 152 Mais Informação Em última análise, amam-se os nossos desejos, e não o objecto desses desejos. Friedrich Nietzsche Adicionar à minha coleção Na coleção de 147 Mais Informação Quantos vivem toda a vida sem descobrir o que sabem e amam? Tantos. Não ser um desses é…

aí...Quanto filhotinho de estrela atirado no lixo! (Mario Quintana) Fome Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. (Mario Quintana) Perda A morte não é a maior perda da vida. A maior perda da vida é o que morre dentro de nos enquanto vivemos.

público é a interferência dos meios de comunicação, como por exemplo, a internet e a televisão. JUSTIFICATIVA “Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem “( Mário Quintana) No Brasil estima-se que apenas 14% da população com mais de 14 anos lê com regularidade , enquanto que nos Estados Unidos chega a 50%. Ler é um bom começo na vida de qualquer cidadão. Além de dar prazer é um caminho que…

Responda: a. Em que tempo verbal aparece o verbo em destaque? b. Levante hipótese: por que a autora não usou o presente do indicativo no lugar desse tempo? 6. Observe o seguinte trecho: “Há alguns anos, os cientistas vêm aprofundando as análises quanto à interação entre os micróbios e os nossos corpos”.Pergunta: a. Qual é a forma do infinitivo do verbo em destaque? b. Em que pessoa gramatical se encontra? c. Em que tempo verbal se encontra? d. Explique com suas…

Herbert Spencer "Para sempre é muito tempo. O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo..." Mário Quintana "Uma das grandes desvantagens de termos pressa é o tempo que nos faz perder." Chesterton "Os conservadores são pessimistas quanto ao futuro e otimistas quanto ao passado." Lewis Mumford "Não somos nós que perdemos tempo. É o tempo que nos perde." Mário da Silva Brito "O homem que envelhece vai tomando gradativamente consciência de que não é eterno. Agita-se…

Comissão de Doutores os quais, por mais que esfregassem os nossos quatro amigos, viram que não adiantava. E perguntaram se aquilo era de nascença ou se... Mas nós não nascemos - interrompeu o cachorro. – Nós fomos inventados! Mário Quintana 3. No conto do escritor Mário Quintana, predomina a linguagem literária ou a nãoliterária. Explique sua resposta. 13 AS FORMAS LITERÁRIAS Como vimos, a obra literária é a recriação de uma realidade através do trabalho criativo do artista,…

ANÁLISE DE UM SORRISO Como todo o corpo, o rosto também possui diversas expressões que demonstram claramente o verdadeiro estado de espírito da pessoa, como por exemplo a região ocular que denota grande importância expressiva, uma vez que, como de conhecimento de todos, revela a atitude da mente. De acordo com o livro, objeto da referida análise, temos na cabeça a representação dos três animais, sendo a boca, por onde entram os alimentos, representando o boi; o nariz, onde entra o…

LEITURA E INTERPRETAÇÃO I Segundo Mário Quintana, O mais difícil, mesmo, é a arte de desler. Dessa forma, pergunta-se: basta decifrar palavras para ocorrer a leitura? Como devemos explicar, então, expressões como “fazer a leitura”, “ler o olhar de alguém”, “ler o tempo”, “ler o espaço”, indicando que o ato da leitura vai além da escrita? Neste capítulo, vamos refletir e estudar o que é ler e interpretar o mundo. Edna dos Reis Com freqüência é muito natural lermos superficialmente, ou

sentimento, enfim, caracteres próprios de seres animados a seres inanimados ou imaginários. Também a atribuição de características humanas a seres animados constitui prosopopéia o que é comum nas fábulas e nos apólogos, como este exemplo de Mário de Quintana: "O peixinho (...) silencioso e levemente melancólico..." Exemplos: "... os rios vão carregando as queixas do caminho." (Raul Bopp) Um frio inteligente (...) percorria o jardim..." (Clarice Lispector) Antítese: Ocorre antítese…