RADIO AM

MODULAÇÃO E DEMODULAÇÃO EM AMPLITUDE – AM .................................... 5 3.1. MODULAÇÃO E DEMODULAÇÃO SIMPLES .................................................. 7 3.1.1 DEFINIÇÃO ................................................................................................. 7 3.1.2 CÓDIGO DO PROGRAMA NO SCILAB ................................................... 10 3.1.3 GRÁFICOS ............................................................................................... 11 3.1.4 ANÁLISES E COMENTÁRIOS .................................................................. 13 3.2. MODULAÇÃO E DEMODULAÇÃO EM QUADRATURA - QAM ..................... 14 3.2.1 DEFINIÇÃO ............................................................................................... 14 3.2.2 CÓDIGO DO PROGRAMA NO SCILAB ................................................... 18 3.2.3 GRÁFICOS ............................................................................................... 21 3.2.4 ANÁLISES E COMENTÁRIOS .................................................................. 22 4. CONCLUSÃO........................................................................................................ 24 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 25 Fundamentos da Telecom – 2013/01 2 UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina 1. INTRODUÇÃO As técnicas de Telecomunicações estão presentes…

Introdução ao SPSS a. b. c. d. e. Introdução Abrir um ficheiro de dados Executar análises Exibir resultados Criar gráficos 1 1 1 4 9 10 19 19 20 21 24 29 35 35 38 39 55 55 56 59 59 60 64 69 69 Parte 2. Leitura de dados a. b. c. d. e. Estrutura básica dos ficheiros de dados SPSS Leitura dos ficheiros de dados SPSS Ler dados de uma folha de cálculo (Excel) Ler dados de uma base de dados Ler dados de um ficheiro de texto Parte 3. Usar o editor de dados a. b. c. Inserção de dados…

Lages 2013 Introdução Os dados de um estudo podem ser apresentados de diversas formas. Os meios de comunicação utilizam geralmente, gráficos e tabelas para apresentar estes dados. Isto acontece porque estes recursos tornam possível uma apresentação dos resultados de uma pesquisa. As tabelas, por exemplo, são utilizadas para organizar e apresentar os dados de maneira mais simples ao leitor. Já os gráficos permitem uma melhor visualização e interpretação mais detalhada dos dados…

Índice 1- ANÁLISE DO 2- 3- 4- 5- 6- 7- 8- 9- 10- 11- 12- 13- 14- 15- CLIENTE pg 00 02- ANÁLISE DO PÚBLICO ALVO pg 00 03- ANÁLISE DO MERCADO pg 00 04- ANÁLISE DA CONCORRENCIA pg 00 05- DIAGNÓSTICO, PROGNÓSTICO E SUGESTÕES pg 00 06- OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS DE MARKETING pg 00 07- GERÊNCIA DE PRODUTO SUGERIDA pg 00 08- GERÊNCIA DE PREÇO SUGERIDA pg 00 09- GERÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO SUGERIDA pg 00 10- GERÊNCIA DE…

organizamos um modelo de rotina que visa orientar o planejamento e o cotidiano da sala de aula. Nessa proposta, a rotina contempla atividades com diferentes propósitos e ao mesmo tempo, uma repetição delas para que o desempenho dos educandos seja cada vez melhor. • A ROTINA ANUAL foi elaborada com base no Diário de classe e nos Marcos de Aprendizagem da Rede Municipal de Ensino de Salvador. • As “ÁREAS DO CONHECIMENTO” e seus respectivos “EIXOS” foram distribuídos de acordo com a…

1.Introdução Os métodos empregados na analise potenciométrica baseiam-se na medida da força eletromotriz de uma pilha ou célula galvânica constituída pela associação de dois eletrodos: um de referência e outro de trabalho ou indicador.[1] A potenciometria é uma aplicação analítica direta da equação de Nernst, medindo-se os potenciais de eletrodos não polarizados em condições nula de corrente elétrica.[2] E = Eo - RT/nF. ln ared /aox, Essa equação fornece uma reação simples entre o…

Carta Militar de Portugal, Série M888 (Escala 1:25 000), de edição recente e/ou ortofotomapa de edição recente, considerando uma escala que possibilite uma correcta legibilidade dos elementos constantes do mapa. ▪ Na construção dos mapas deve-se atender à combinação harmoniosa entre os elementos constituintes da moldura da cartografia (Apêndice 2) e os elementos que devem constar efectivamente no mapa (o conteúdo), com excepção dos mapas constituintes da cartografia de apoio à…

Tópico 5. Como Elaborar um Relatório e Apresentar os Resultados Experimentais 5.1. Confecção de um Relatório 5.1.1. Organização do relatório Um relatório é uma descrição detalhada, clara e objetiva de um trabalho realizado. Descrição detalhada significa que o relatório deve apresentar todos os detalhes que sejam relevantes. Clareza e objetividade reduzem o esforço de leitura do relatório sem prejuízo da perfeita compreensão. O relatório deve conter as seguintes partes: • Resumo •…

EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA HABILITAÇÃO “TÉCNICO EM ALIMENTOS” ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS 2º MÓDULO B - 1° SEMESTRE 2015 PROF. Volnei Fernandes Alves PROF. Maria Leonor Donadon 1- AULA PRÁTICA: DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE PELO MÉTODO DA ESTUFA A 105 °C. I - Princípio Baseia-se este método na perda de umidade e substâncias voláteis de uma amostra em temperaturas acima de 100°C. Preparo da Amostra 1 Amostras líquidas: devem ser evaporadas em…

Sumário Introdução 1. Origens do D.O. 2. O que é o D.O. 3. As Mudanças e a Organização 4. O Processo e os Modelos de D.O. 5. Análise Crítica do D.O. 6. Considerações Finais Introdução Na década de 60, cientistas sociais dos Estados Unidos desenvolveram um trabalho que enfatizava o desenvolvimento planejado das organizações. Diversos aspectos da época, em especial as grandes mudanças que estavam ocorrendo, constituíram base para o surgimento do…