Teoria do do
Introdução
1. Origens do D.O. 2. O que é o D.O. 3. As Mudanças e a Organização 4. O Processo e os Modelos de D.O. 5. Análise Crítica do D.O. 6. Considerações Finais
Introdução
Na década de 60, cientistas sociais dos Estados Unidos desenvolveram um trabalho que enfatizava o desenvolvimento planejado das organizações.
Diversos aspectos da época, em especial as grandes mudanças que estavam ocorrendo, constituíram base para o surgimento do Desenvolvimento Organizacional – D.O.
O D.O. não é uma teoria administrativa, mas um intenso movimento de caráter prático e operacional para aplicar a Teoria Comportamental a caminho da Abordagem Sistêmica.
Os maiores vultos deste movimento foram: Leland Bradford, E.H. Shein, Warren G. Bennis, P. R. Lawrence, J. W. Lorcsh e Richard Beckhard. 1. Origens do D.O.
O D.O. surgiu em 1962 com um complexo conjunto de idéias, de diversos autores, sobre o homem, a organização e o ambiente.
As principais origens do D.O. foram: o dificuldade em operacionalizar os conceitos das diversas teorias organizacionais; o o aprofundamento dos estudos motivacionais e sua interferência na dinâmica organizacional; o criação do N.T.L. (National Training Laboratory) de Bethel, em 1947, com as primeiras pesquisas de laboratório sobre comportamento de grupo, com destaque ao treinamento da sensitividade (Training Group e Learning Group); o publicação do livro T – Group Theory and Laboratory Methods, considerado o precursor do movimento do D.O.; o aumento e diversidade de transformações no cenário mundial da época; o integração, através de um tratamento sistêmico, dos aspectos estruturais e comportamentais; o iniciando ao nível de conflitos interpessoais, o D.O.passou à Administração Pública e, posteriormente, a todos os tipos de organizações humanas; o os