Teorias
Teoria clássica da administração
Em 1916 surgia na França, espraiando-se pela Europa, a teoria clássica da administração. Se a administração científica se caracterizava pela ênfase na tarefa executada pelo operário, a teoria clássica se caracterizava pela ênfase na estrutura que a organização deveria possuir para ser eficiente. A teoria clássica, ao contrário, partia da organização como um todo e da sua estrutura para garantir eficiência a todas as partes envolvidas, fossem elas órgãos ou pessoas. A preocupação com a estrutura da organização constitui uma substancial ampliação do objeto de estudo da TGA. Fayol, um engenheiro francês, fundador da teoria clássica da administração, partiu de uma abordagem sintética, global e universal da empresa, inaugurando uma abordagem anatômica e estrutural que rapidamente suplantou a abordagem analítica e concreta de Taylor. A primeira guerra mundial envolveu a Europa e EUA em operações militares conjuntas. Após seu término, os meios de transporte tiveram enorme expansão, com a indústria automobilística, as ferrovias e o início da avaliação militar, civil e comercial. As comunicações passaram por enorme expansão do jornalismo e do rádio em ondas médias e curtas. E na Europa surgiu a tória clássica da administração.
A teoria da burocracia
Desenvolveu-se na administração ao redor da década de 1940 em função dos seguintes aspectos: *fragilidade a parcialidade da teoria clássica e das relações humanas, ambas oponentes e contraditórias, mas sem possibilitarem uma abordagem global e integrada dos problemas organizacionais. Ambas revelam pontos de vistas extremistas, e incompletos sobre a organização, gerando a necessidade de relações humanas mostraram-se insuficientes para responder á nova situação. *ressurgimento da sociologia da burocracia, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber, seu criador. A sociologia da burocracia propõe um modelo de organização, e as organizações não tardaram em tentar aplicá-lo na