Aides

J. – Humanizar la salud: Humanizarción y relación de ayuda en enfermaria. Madrid. San Pablo, 1997. BAPTISTA, I.; VIEIRA, M.; LEAL, L. – O sofrimento da pessoa hospitalizada. Nursing. 15: 193 (2004) 3741. CHALIFOUR, J. – Enseigner la relation d´aide. Boucherville: Gäetan Morin Èditeur. Boucherville.1993. SILVA, J. – O doente, o sofrimento e os profissionais de saúde: uma experiência hospitalar. In Mclntyre, Teresa Mendonça – O sofrimento do doente: leituras multidisciplinares. Vila…

BETIOL, Luciana Stocco, Responsabilidade Civil e Proteção ao Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010 BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 5.ed. São Paulo: Malheiros,1994. FREIRE, William. Direito Ambiental Brasileiro. Rio de Janeiro: Aide, 2000.[ FIORILO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. SILVA, José Afonso. Direito Ambiental Constitucional. 2ª edição, São Paulo, Malheiros, 1995, p. 36. MIRRA, Á. L. V.…

respeito à dignidade das pessoas, conforme estabelecido na constituição federal, segundo os mais basilares princípios do direito. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PEDROSO, Fernando de Almeida - Prova penal, Rio de Janeiro, AIDE, 1994, p. 163, e Processo penal: O direito de defesa: Repercussão, amplitude e limites, Rio de Janeiro, Forense, 1986 GOMES, Luiz Flávio. Finalidade da interceptação telefônica e a questão da prova emprestada. Repertório IOB…

– São Paulo: Saraiva, 2003. p.459 CAIXETA-FILHO, J.V. Gestão Logística do Transporte de Cargas. São Paulo: Atlas, 2001. Rodrigues, Silvio. Direito Civil. São Paulo, Saraiva, 1972-75. 7v. p. 13. Rizzardo, Arnaldo. Contratos. Rio de janeiro: aide Ed., 1988. 3 v. p. 836.

Civil – não contém norma específica sobre o tema, mas a doutrina e a jurisprudência entendem, à unanimidade, que dito princípio também prevalece, entre nós, como princípio geral de direito” (in TEODORO JÚNIOR, Humberto. O Contrato e seus Princípios. Aide, 1a ed., 1993, p. 37). Antonio Junqueira de Azevedo assegura que “Há nessa omissão do Código Civil Brasileiro, um reflexo da mentalidade capitalista da segunda metade do Século XIX, mais preocupada com a segurança da circulação e…

Código de Defesa do Consumidor, Segunda Edição, Livraria do Advogado, 1999. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 30. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2005. JR, Humberto Theodoro. O contrato e seus princípios, Rio de Janeiro: Aide, 1993. GOMES, Orlando. Introdução ao Direito Civil, 11ª. Ed., Rio de Janeiro, Forense, 1996. LÔBO, Paulo Luiz Neto. Direito civil: parte geral. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil…

sempre é o responsável pelo resultado danoso, figurando no pólo passivo da relação processual. Se entregou seu automotor a empregado, amigo, parente ou qualquer outra pessoa, esses cidadãos podem ser demandados solidariamente". Obra citada. Página 181. Aide Editora. 2ª edição. O notável JOSÉ DE AGUIAR DIAS, em sua obra nomeada de Da Responsabilidade Civil, assim leciona: "É iniludível a responsabilidade do dono do veículo que, por seu descuido, permitiu que o carro fosse usado por…

não pede um preço para a sua dor, mas apenas que se lhe outorgue um meio de atenuar em parte as conseqüências da lesão jurídica. Por outro lado, mais imoral seria ainda proclamar-se a total indenidade do causador do dano.”(Perdas e Danos, Editora Aide – 1ª Edição - páginas 108 e 109) Desta forma há que se considerar que houve perda do tempo útil a ré, impondo-se a indenização por dano moral daí advindo, com base na Teoria da Perda do Tempo Útil que é amplamente reconhecido pelo…

um discurso, com as palavras que vem do prefácio para os dois últimos volumes da História da sexualidade. Logo após sua morte, seu compabhiro Daniel Foucault Defert fundou a primeira organização nacional de combate a AIDS na França, que ele chamou AIDES. Seus familiares concordaram em anunciar publicamente que a morte de Foucault foi relacionada com a AIDS, isso na revista com sede na Califórnia gay, The Advocate.

obrigação de reparar um dano para o qual não concorreu, além de ser um absurdo, é imoral e uma grande injustiça. Neste sentido, ensina Arnaldo Mamitt, em sua obra "Responsabilidade Civil nos Acidentes de Automóvel - Teoria, Prática e Jurisprudência" - Aide Editora -, ao analisar o teor da Súmula 489, do STF: "A matéria sumulada e seus fundamentos inspiradores desde logo mereceram aceitação. O proprietário do carro causador do acidente passa ser o responsável pelos danos, mesmo que já…