Adolescentes De Abrigo

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ......................................................................................... 4 2. A INSTITUIÇÃO....................................................................................... 5 3. TIPOS DE ABRIGO .................................................................................. 7 4. O ENCAMINHAMENTO ......................................................................... 9 5. A CRIANÇA INSTITUCIONALIZADA ...................................

CRIANÇAS E ADOLESCENTES INSTITUCIONALIZADOS SALVADOR 2015 ANA PAULA CONCEIÇÃO ALVES CRIANAÇAS E ADOLESCENTES INSTITUCIONALIZADOS Texto realizado pela disciplina de crianaças e adolescêntes em instituições, do cruso de psicoogia da faculdade Regional da Bahia, como atividade semestral. Professor (a) orientador (a): Prof. M. Aline veloso SALVADOR 2015 Crianças e Adolescentes Violentados: Passado, Presente e Perspectivas para o Futuro. A violência sobre crianças e…

O retorno da criança e/ou do adolescente abrigado para sua família de origem foi visto como um dos principais desafios pelos profissionais que reconhecem que é muito difícil interromper o círculo vicioso de desemprego, vício, violação de direitos e abandono, que permeia a família do abrigado. Não basta termos programas de abrigo para atender a toda e qualquer criança e adolescente que se encontre sem a proteção de seus pais ou responsáveis e em situação de ameaça ou violação de direitos –

por ser uma casa abrigo pra adolescentes que se encontram em extrema vulnerabilidade vindo de varias localidades de Guarulhos e região, por violência domestica, maus tratos, por meio da justiça, muitos ou quase todos são usuários de drogas, na casa tem 17 acolhidos dos quais 5 são meninas, os adolescentes tem idades de 12 à 17 anos. As atividades desenvolvidas; aulas de reforço escolar, jogos educativos, leituras, academia, viagens, tentativas de reintegração dos adolescentes às…

VISITA À CASA DAS MENINAS: UMA SÍNTESE A Casa Das Meninas é uma instituição de acolhimento à criança e à adolescente. Trata-se de um lugar no qual é oferecido abrigo à crianças e adolescentes em situação de risco social e pessoal. Com base no contexto levantado, é colocado em evidência considerações a respeito da visita à Casa das Meninas. O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA preconiza que o acolhimento em instituição é uma medida provisória e excepcional, porém a ausência…

27 de Agosto 2014 EXEMPLO DE OUTRO ESTUDO DE CASO LUCIA 1.2 Estudo de caso em Políticas Públicas: Principais características Processo de reinserção familiar: estudo de casos de adolescentes que viveram em instituição de abrigo.O caso relata o processo de reinserção familiar de três adolescentes que moravam em abrigos. Visitas domiciliares e Entrevistas de Reinserção foram utilizadas com os participantes e um membro da família, durante um período que variou de seis a 18 meses. Os…

Estágio Curricular Obrigatório II INTRODUÇÃO • Projeto de intervenção para o Abrigo Provisório para crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social – AMAR. • Estreitar o laço entre a instituição e os familiares das crianças e adolescentes abrigados. IDENTIFICAÇÃO • A instituição oferta abrigo e proteção integral para até 20 usuários do Município de Tupaciguara e Araporã. • Estrutura física do Abrigo é adequada as exigências, possuindo uma equipe de mãe social, auxiliar…

Criança e do Adolescente ressaltam em seus artigos o direito de toda criança e adolescente ser criado, sustentado, e educado no seio de uma família. Informa ainda, ser função do Estado, assegurar à criança o direito à convivência familiar. Nem sempre essa convivência é alcançada com a família biológica, por incontáveis motivos. Daí a adoção como forma de concretizar o dispositivo constitucional e instituir aquela criança ou adolescente de dignidade. O Estatuto da Criança e do Adolescente…

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Apoio Brasília/DF dezembro de 2006 Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Patrus Ananias Secretário Especial dos Direitos Humanos/PR Paulo Vannuchi Presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente José Fernando da Silva Presidente do Conselho Nacional de Assistência Social

zero e é um país reconhecido como exemplo no sistema, o que o coloca novamente na vanguarda. [pic] A nova lei, nasceu do projeto de autoria da senadora Patrícia Saboya (PDT-CE), e prevê a criação de cadastros nacional e estaduais de crianças e adolescentes em condições de serem adotados e de pessoas ou casais habilitados à adoção. Também haverá um cadastro de pessoas ou casais residentes fora do país interessados em adotar, que, no entanto, só serão consultados caso não haja…