Estudo da tabela periódica por deficientes visuais.

...............................................7 Estudo da química por um discente cego............................................8 Tabela periódica e estudo por deficientes visuais..............................11 A formação dos novos professores....................................................13 Considerações finais..........................................................................15 Referências........................................................................................16 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Alfabeto Braille.....................................................................................................8 Figura 2: Tabela periódica....................................................................................................13INTRODUÇÃO A comunicação, linguagem e as múltiplas formas da expressão cultural e artística, necessitam do estimulo da visão, pois são constituídos de imagens e convites mais visuais. No que se referem ao meio acadêmico, os conteúdos dados em sala de aula necessita da visualização em todas as áreas de conhecimento. Em um universo onde engloba símbolos, gráficos, imagens, letras e números. O estudo da química por um cego requer uma adaptação dos seus materiais de ensino, para que o aprimoramento do conhecimento seja amplo e que o aluno venha captar melhor os assuntos dados. Para o ensino da ciência carece da adaptação de materiais e métodos específicos de estratégias para um estudante com…

INTEGRAÇÃO DO ALUNO CEGO E DE BAIXA VISÃO NA DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA 1. INTRODUÇÃO A Educação Especial tem vindo a desenvolver-se nos mais variados planos de inclusão do aluno com deficiência. Tradicionalmente votada ao acompanhamento dos alunos com necessidades educativas especiais nas áreas de competências acadêmicas e de foro teórico, hoje procura abranger todas as facetas do desenvolvimento que a educação na escola pode promover. Existe, pois a necessidade de…

RESUMOS DE TEXTOS Tema: A Educação Inclusiva nas Escolas Privadas Referencias pesquisada: Livro Educação Inclusiva: Cultura e Cotidiano Escolar Capitulo 2 - Adaptações Curriculares: caminho para uma Educação Inclusiva O capítulo nos mostra que Adaptações curriculares são ajustes realizados no currículo, para que ele seja um currículo verdadeiramente inclusivo. Elas envolvem modificações organizativas, nos objetivos e conteúdos, nas metodologias e na organização didática. As…

PRÉ-PROJETO DE DOUTORAMENTO I.TÍTULO: Aspectos do desenvolvimento conceitual de alunos/as com Deficiência Visual incluídos na rede regular de ensino brasileira - (desenvolvendo competências socias, linguísticas, cinestésicas e emocionais das pessoas cegas) II. INTRODUÇÃO No Brasil começou-se a praticar a inclusão escolar de pessoas com deficiência no ensino regular, retirando-as das escolas especializadas, ou seja, praticando uma maior abertura do modelo segregativo,…

DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ADAPTAÇÕES CURRICULARES ESTRATÉGIAS PARA A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Brasília 1998 Deficiência visual É a redução ou perda total da capacidade de ver com o melhor olho e após a melhor correção ótica. Manifesta-se como: • cegueira: perda da visão, em ambos os olhos, de menos de 0,1 no melhor olho após correção, ou um campo visual não excedente a 20…

DIVERSIDADE Para Refletir 1. Após a leitura do texto Educar na Diversidade - Adaptação/Adequação Curricular reflita: - Qual o real papel da escola? - A escola que o texto relata está realmente atribuindo importância às aprendizagens significativas? - O que fazer para mudar essa escola? R. A escola é responsável pelo desenvolvimento das pessoas, preparando desde pequenas para ser um bom cidadão, desenvolvendo aspectos físicos, psicológicos, sociais. Sendo assim, a…

FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E O ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL AMANDA BOTTARO – RU: 568198 ANDRÉIA M.OSHIRO – RU: 568206 DESCALVADO 2010 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo principal ampliar os conhecimentos sobre a deficiência visual e a escola inclusiva, realizando uma discussão a respeito dos pressupostos teóricos e metodológicos que orientam as políticas…

Visualizando Novos Horizontes de Ensino Aprendizagens: o Docente e o Discente Cego no Ensino Superior Prof. Esp. Maria Gisele Vargas Batista, email: gslevags@seed.pr.gov.br Prof. Drª Maria da Glória Martins Messias (Orientadora – Deped- Unicentro), email: mdagloriamartins@ps5.com.br PALAVRAS-CHAVE: CEGO, UNIVERSIDADE, INCLUSÃO. RESUMO No presente artigo analisamos a construção dos espaços e relações de ensino-aprendizagem para os acadêmicos cegos na Unicentro. Esperamos contribuir…

citada a fonte. Projeto Escola Viva - Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola - Alunos com necessidades educacionais especiais, Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, C327 2000 I 96p.: il. Iniciando nossa conversa. 1. Visão histórica. 2. Deficiência no contexto escolar. 3. Sensibilização e convivência. 4. Identificando as necessidades 5. Adaptações curriculares de grande porte. 6. Adaptações curriculares de pequeno porte. CDD: 372.6…

fonte. Projeto Escola Viva - Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola - Alunos com necessidades educacionais especiais, Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, C327 2000 I 96p.: il. Iniciando nossa conversa. 1. Visão histórica. 2. Deficiência no contexto escolar. 3. Sensibilização e convivência. 4. Construindo a escola inclusiva 5. Adaptações curriculares de grande porte. 6. Adaptações curriculares de pequeno porte. CDD:…