Acetona Toxicologia

NaOH em peso a 20 ºC). Solubilidade: Completamente miscível em água. Solúvel em alcoóis (etanol, metanol e glicerol). Insolúvel em acetona e no éter. Cafeína Forma: Pó. Cor: Branca. Odor: Inodoro. Fórmula molecular: C8H10N4O2 Ponto de ebulição: 177,8 ºC. Ponto de fusão: 237,8 ºC. Densidade: 1,23 g/cm³. Solubilidade em água: 1-5 g por 100 mL TOXICOLOGIA Diclorometano Ingestão: Pequenas quantidades ingeridas acidentalmente, durante operações de manuseio normais não…

para extrair uma solução geralmente aquosa com um segundo solvente imiscível. A extração por exemplo de óleos essenciais com solvente produz substâncias conhecidas como concentrados e resinóides. As plantas são imersas em um solvente (ex. a acetona), de forma restrita. Não são considerados óleos essenciais, mas sim material concentrado, de que é feito o perfume. Cristalização é um processo utilizado para purificar compostos em sequências de reação ou de sínteses.…

REAGENTES E SOLVENTES PROPRIEDADES FÍSICO-QUIMICAS TOXICOLOGIA ACETATO DE ETILA - Estado físico: líquido - Cor: incolor - Odor: com sabor de fruta - Ponto/faixa de fusão: -84,15 °C em 1.013,25 hPa - Ponto/intervalo de ebulição: 76,85 °C em 1.013,25 hPa - Ponto de fulgor: -4,15 °C em 1.013,25 hPa vaso fechado - Inflamabilidade (sólido, gás): dados não disponíveis - Temperatura de auto ignição: 426,85 °C em 1.013,25 hPa - Solubilidade em água: 80 g/L em 20 °C miscível. - Solubilidade

| | |H H H H | | |Cetonas | H O |Metil etil cetona, acetona, etc. | | | | | | |H – C - C - H H |

material oxidante Indica ácidos Indica bases ou álcalis Indica material corrosivo Indica substância que reage com a água Indica material radioativo A Tabela abaixo mostra a aplicação deste sistema para algumas substâncias comuns de laboratório Acetona Ácido Clorídrico Ácido Nítrico Ácido Sulfúrico Benzeno Hidróxido de Sódio As gradações para os mais variados tipos de substâncias podem ser encontradas no endereço…

arbusto da coca * 1.2 Primeiras experiências * 1.3 Popularização * 1.4 Proibição * 1.5 Uso moderno * 2 Erythroxylum coca * 3 Produção * 4 Padrões de uso * 5 Mecanismo de ação * 5.1 Enquanto anestésico local * 6 Toxicologia * 7 Efeitos * 7.1 Efeitos imediatos * 7.2 Efeitos em altas doses * 7.3 Efeitos a longo prazo * 7.4 Efeitos tóxicos agudos * 8 Tratamento da toxicodependência * 9 Epidemiologia da toxicodependência * 10…

mais estudadas, será que realmente a conhece? E os seus malefícios, sabe quais são? Terá ela efeitos benéficos? Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia e Análises Toxicológicas I no ano lectivo 2004/05. Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião do Laboratório de Toxicologia da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto. Ana Isabel Sousa Montenegro Soares Bruno Miguel Reis Fonseca 1 Faculdade de Farmácia…

ODONTOLÓGICO NO MORTO .................................. 183 LABORATÓRIO DE ANATOMIA PATOLÓGICA FORENSE ..................... 187 POP PARA EXAME ANATOMOPATOLÓGICO ........................................... 188 LABORATÓRIO DE TOXICOLOGIA FORENSE ........................................ 197 TOF-1 POP PARA PESQUISA DE ARSÊNIO ......................................................... 198 TOF-2 POP PARA PESQUISA DE ESPERMATOZÓIDES E CONTÁGIO AP-1 VENÉREO ...

consiste em ministrar grandes doses de carvão activado ao paciente, pois esse produto tem a capacidade de absorver os elementos tóxicos que se encontram em suspensão em seu aparelho digestivo ● Produtos de uso doméstico o Acetona o Água sanitária o Álcool o Amônia o Anticongelante (usado nos radiadores dos automóveis ) o Anti­séptico bucal o Naftalina ● ● o Cloro o Colas o Desodorantes o Detergentes o Esmalte…

amostrado do frasco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 7 Retirada do filtro amostrado do porta-filtro . . . . . . . . . . . . . . . . 28 8 Colocação do filtro amostrado sobre a lâmina . . . . . . . . . . . . . . 28 9 Sistema de vaporização de acetona para transparentar o filtro amostrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 10 Colocação da lamínula sobre o filtro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 11 Armazenamento das lâminas . . . . . .…