A Rosa Dos Ventos

aquelas. Umas, de meigo olhar piedoso e lindo, Sob as rosas de neve das capelas; Outras, de lábios de coral, sorrindo, 7 www.nead.unama.br Desnudo o seio, lúbricas e belas... Todas, formosas como tu, chegaram, Partiram... e, ao partir, dentro em meu seio Todo o veneno da paixão deixaram. Mas, ah! nenhuma teve o teu encanto, Nem teve olhar como esse olhar, tão cheio De luz tão viva, que abrasasse tanto! XVI Lá fora, a voz do vento ulule rouca! Tu, a cabeça no meu ombro…

1. INTRODUÇÃO Energia eólica é a energia cinética contida nas massas de ar em movimento, ou seja, nos ventos. Seu aproveitamento é feito através da conversão de energia cinética de translação em energia cinética de rotação, com o uso de turbinas eólicas, também chamadas de aerogeradores. Para utilização como energia mecânica são utilizados os cataventos. A energia eólica é um dos tipos de energia considerados como energia limpa, ou seja, não é prejudicial ao meio ambiente. Este tipo…

O SOPRADO PELO VENTO A notícia atravessou o acampamento como vento quente. Ela está vindo. Suas tropas estão em marcha. Está seguindo para o sul, para Yunkai, para passar a cidade na tocha e as pessoas pela espada, e estamos indo para o norte encontrá‑la. Sapo ouvira de Pau Fino, que ouvira do Velho Osso Bill, que ouvira de um pentoshi chamado Myrio Myrakis, que tinha um primo que servia como copeiro do Príncipe Esfarrapado. – O primo ouviu isso na tenda do comandante, dos lábios…

(Poesia - 1966); Sapato Amarelo (Literatura Infantil - 1984); Antologia poética de Mário Quintana (Poesia - 1989); A Rua dos Cata-ventos (Poesia - 1992). Érico Veríssimo nasceu em Cruz Alta (RS), no dia 17 de dezembro de 1905 e faleceu no dia 28 de novembro de 1975. Algumas obras do autor são: Clarissa (Romance - 1933); Olhai os lírios do campo (Romance - 1938); O tempo e o vento – 1ª parte – O continente (Romance - 1949), 2ª parte – O retrato (Romance - 1951), 3ª parte – O arquipélogo…

Monet já estava se distanciando dela. Camille e Jean na colina, exibido na segunda exposição impressionista de 1876, foi adquirido naquele mesmo ano pelo doutor de Bellio. Pinceladas mais longas amontoam as nuvens, enquanto o vento parece fazer redemoinhos; o mesmo vento que balança a sombrinha movimenta a saia e agita o véu. Os diferentes azuis do céu contaminam com seus reflexos as partes claras do vestido de Camille. O pequeno Jean - Sem intenção de fazer um retrato, os traços…

de botões de rosas Trazes na cabeça um resplendor de flores... Pequenino, acorda! E te acharás tão lindo Florescido em rosas! Tange o sino, tange, numa voz de choro, Numa voz de choro... tão desconsolado... No caixão dourado, como em berço de ouro, Pequenino, levam-te dormindo... Acorda! Olha que te levam para o mesmo lado De onde o sino tange numa voz de choro... Pequenino, acorda! Que caminho triste, e que viagem! Alas De ciprestes negros a gemer no vento; …

o Sol e, enfim amanhecer. Isto acontecia por causa do malandro do vento que lhe contava histórias (que mais pareciam livros com tantos capítulos tinham). Os relógios e os galos perdiam a cabeça, pois a Manha nunca mais vinha e os relógios tinham de aguentar as horas. Os animais foram fazer queixa ao Tempo e a Manha defendeu-se dizendo que se tinha atrasado pois tinha estado a ouvir uma história. O Tempo prometera a Manhã uma rosa azul se a história que ela lhe contasse fosse boa. Era uma…

propositadamente, quis evitar rotulações limitadoras a sua obra, preferindo que Campo Geral abrisse horizontes novos, perspectivas amplas e mais universalizantes, fugindo às classificações tradicionais. Entendeu? Guimarães Rosa. DADOS BIOGRÁFICOS Nome completo: João Guimarães Rosa Nascimento: 27 de junho de 1908, Cordisburgo, que quer dizer o “burgo do coração, em Minas Gerais. Morte: 19 de novembro de 1967, no Rio de Janeiro. BIBLIOGRAFIA - Magma (1936), poemas. Não…

berrando...(G.Rosa) O rato roeu a roupa do rei de Roma. (Trava língua) Três pratos de trigo, para três tigres tristes. (trava língua) Vozes veladas, veludosas vozes, Volúpias dos violões, vozes veladas, Vagam nos velhos vórtices velozes Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas. (Cruz e Sousa) Assonância: consiste na sequencia ordenada de fonemas vocálicos ao longo da frase. Exemplos: “Sou Ana da cama da cana, fulana bacana Sou Ana de Amsterdã. (Chico Buarque) “Sou um mulato…

como nasce o vento entre barcos de papel, como nasce a água ou o amor quando a juventude não é uma lágrima. É primeiro só um rumor de espuma à roda do corpo que desperta, sílaba espessa, beijo acumulado, amanhecer de pássaros no sangue. É subitamente um grito, um grito apertado nos dentes, galope de cavalos num horizonte onde o mar é diurno e sem palavras. Falei de tudo quanto amei. De coisas que te dou para que tu as ames comigo: a juventude, o…