A Organização Social Dos Tupinambás 1949

após o reconhecimento, por ações de contrabando efetuado nas costas brasileiras por piratas. Leitura Complementar A redução era o núcleo de povoamento formado e organizado pelos jesuítas. As características das reduções estão tanto na organização social que deixavam as autoridades administrativa, judicial e militar aos indígenas sendo o chefe nativo da redução o pai-tuia. Cabeza de Vaca Percorreu por via terrestre com sua expedição que contava com cerca de quatrocentos…

realizada limitou-se a demonstrar a organização judiciária focando na presença dos mesmos no Brasil e no Estado do Amazonas, delimitando suas Varas, quantitativo, localização e horário de funcionamento. 1 ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA Enquanto as leis processuais disciplinam o exercício da jurisdição, da ação e da exceção pêlos sujeitos do processo, ditando as formas do procedimento e estatuindo sobre o relacionamento entre esses sujeitos, cabe às de organização judiciária…

(1960 – 1970) FORTALEZA, CE 2010 JOÃO PAULO FERNANDES DA SILVA A EXPERIÊNCIA ORGANIZACIONAL DOS TRABALHADORES RURAIS NO MUNICÍPIO DO CRATO - CE (1960 – 1970) Dissertação apresentada à Coordenação do Programa de Mestrado em História Social da Universidade Federal do Ceará como requisito parcial para a obtenção do título de mestre, sob a orientação do Prof. Dr. Frederico de Castro Neves. FORTALEZA, CE 2010 Ficha Catalográfica elaborado por Ericson Bezerra…

idéias do profissional. Analisar e resolver situações problemáticas variadas e complexas é o objetivo de permitir ser um agente de mudanças e de inovação. Quanto maior a instabilidade de uma Organização, maior a necessidade de habilidades conceituais para proporcionar a inovação nas Organizações. Cada organização tem seus objetivos, seu ramo de negócio, seus diretores, seu pessoal, seus problemas internos e externos, seu mercado, sua concorrência,, sua tecnologia, sua situação…

históricas e práxis social ............................................................................... 34 3. A história, discurso e realidade ...................................................................................40 4. A história como mito ...................................................................................................50 . II. A OPERAÇÃO HISTORIOGRAFICA ...................................................................... 56 1. Um lugar social…

históricas e práxis social ............................................................................... 34 3. A história, discurso e realidade ...................................................................................40 4. A história como mito ...................................................................................................50 . II. A OPERAÇÃO HISTORIOGRAFICA ...................................................................... 56 1. Um lugar social…

(orgs.) . Salvador : EDUFBA, 2008. 440 p. : il. Co-edição com : MinC, Fapesp, NEIP . Este livro é o resultado do Simpósio "Drogas : controvérsias e perspectivas", realizado na USP em setembro de 2005. , ISBN 978-85-232-0504-1 1. Drogas - Aspectos sociais. 2. Drogas - Aspectos políticos. 3. Psicotrópicos. 4. Alucinógenos. 5. Drogas e crime. 6. Drogas - História. I. Labate, Beatriz Caiuby. CDD - 362.29 Apoio: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Nucleo de…

do comércio e do sindicalismo: Rio de Janeiro, São Paulo e Santos. Excluímos o Nordeste por não ter ele vivido uma experiência significativa de sindicalização embora tenham ocorrido ali greves notáveis. Também o Rio Grande do Sul, palco de uma organização operária de características semelhantes às do sindicalismo no Rio de Janeiro e São Paulo, foi excluído. Achava-se que a compreensão geral das diretrizes e do desenvolvimento dos primeiros movimentos operários prescinde de informações…

Paixão Guedes VICE-PRESIDENTE PARA ASSUNTOS DE GESTÃO AMBIENTAL Christian Michel Lacastagneratte VICE-PRESIDENTE PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS Edilson Carlos Torquato VICE-PRESIDENTE PARA ASSUNTOS DE INFRAESTRUTURA Marcelo Castro Curi DIRETOR SOCIAL Fernando Ferreira Deusdará 1º TESOUREIRO Robson Lopes Garcia SECRETÁRIO GERAL Rita de Cássia Oliveira Bichara 2º TESOUREIRO Newton Carlos Amaral Figueiredo 2º SECRETÁRIO Elen Mocellin Rua Carlos Gomes, 110 – Centro –…

Revista Brasileira de Museus e Museologia, n.3, 2007. Rio de Janeiro: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Departamento de Museus e Centros Culturais, 2004 HST 7900 - Memória e Museologia – (72 horas-aula) Ementa: Memória Social, Individual e Coletiva, memória e identidade, construção da memória em patrimônio cultural. Bibliografia Básica DURAND, G. A Imaginação Simbólica. São Paulo, Cultrix/USP, 1988. ECKERT, Cornelia e ROCHA, Ana Luiza Carvalho da. O tempo…