Fichamento

RElatório da palestra de terça-feira Ritos atenienses de política e poder: o teatro clássico na formação do historiador PROF. dr. josé maria neto - Leitorado antigo/upe banquete, dolor y subjetividad- las marcas de la philía prof.ª drª. maría cecilia colombani – unmdp/um/ubacyt banquete grego e o ritual da xênia sagrada prof.ª dr.ª maria regina candido – nea/ppgh/uerj o prof. dr. josé maria neto ministrou a sua palavra mostrando a IMPORTÂNCIA da literatura na formação histórica, defendendo a UTILIZAÇÃO do teatro grego como uma forma de transmitir a história para as outras pessoas e mostrou o diálogo que pode ser feito entre história e literatura. a prof.ª dr. ª maría cecilia colombani apresentou em sua fala, o elo entre o sentimento de telémaco e ODISSEU para até que ponto o banquete coletivo liga a transformação do sentimento inicial, tendo como ponto de partida as consequêNCIAS ANTROPOLÓGICAS DESSA PRÁTICA SOCIAL. a prof.ª dr.ª Regina maria candido falou sobre as diferenteS formas de organização alimentar. mostrou que a sociedade grega definia o mundo da civilidade grega como parte dos homens comedores de pão, disse que a carne seria proveniente de animais domésticos abatidos em sacrifício aos deuses e o vinho era fornecido por dionísio. a primeira parte do banquete era o deipon seguido do simpósio e para o grego no período clássico a luxúria estava na abundância de carne, como a lebre por exemplo.

Projeto: BANQUETE FILOSÓFICO Proponente: Profº: Geraldo Neto – Filosofia e Sociologia Linguagem Principal do projeto: Filosofia e oratória (leitura Dramática) Projeto: integra Filosofia, leitura Dramática e pretende deixar sua Marca performática por onde passar performatizando a Biblioteca da Escola que nos ceder o espaço para os encontros. “A primeira meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas; homens que sejam…

Platão (O Banquete). | As várias faces de Eros revelamse nos discursos que ilustram O Banquete, obraprima da literatura ocidental. O livro narra um encontro em casa do poeta Agáton, do qual tomam parte Sócrates, Fedro, Alcebíades e outras figuras atenienses. O encontro tem como objetivo comemorar a premiação de uma peça teatral do anfitrião, e os presentes escolheram Eros como tema inspirador dos discursos da noite. No prólogo do livro, utilizandose de um artifício literário, o…

e Platão (O Banquete). As várias faces de Eros revelamse nos discursos que ilustram O Banquete, obraprima da literatura ocidental. O livro narra um encontro em casa do poeta Agáton, do qual tomam parte Sócrates, Fedro, Alcebíades e outras figuras atenienses. O encontro tem como objetivo comemorar a premiação de uma peça teatral do anfitrião, e os presentes escolheram Eros como tema inspirador dos discursos da noite. No prólogo do livro, utilizandose de um artifício literário, o…

FACULDADE NOSSA CIDADE LETRAS TURMA: 2° e 3° SEMESTRE PERÍODO MATUTINO CAIQUE MARCELINO EDER NOVAIS ESTER BARROS DE OLIVEIRA FUKUSHIGUE FRANCISCO DAS CHAGAS LIMA JAQUELINE GOMES DA SILVA JULIANA CASTRO SILVA SILVANA PAULA DA SILVA A INTERPRETAÇÃO E A INTERTEXTUALIDADE: CANTOS IX E X DA OBRA “OS LUSÍADAS”, DE LUÍS DE CAMÕES. Carapicuíba-SP Maio/2012 CAIQUE MARCELINO EDER NOVAIS ESTER BARROS DE OLIVEIRA FUKUSHIGUE FRANCISCO DAS CHAGAS LIMA JAQUELINE GOMES DA SILVA JULIANA…

como eles são tratados hoje pela sociedade. Sete autores consagrados foram convidados para escrever um livro especificamente para a coleção, e o pecado da gula caiu nas mãos de Luis Fernando Verissimo. A escolha não poderia ser mais acertada, uma vez que o autor, um dos escritores brasileiros mais populares, garante que a cozinha é um dos seus maiores prazeres. Essa biblioteca jamais estaria completa sem um livro de Luis Fernando Verissimo. Conhecido por suas crônicas do cotidiano,…

Autores: Jean-Louis Flandrin, Massimo Montanari Referência: FLANDRIN, Jean-Louis. MONTANARI, Massimo. História da Alimentaçã – São Paulo; Estação liberdade, 1998. [....] Podemos, porém, afirmar que é a sociabilidade que sobressai nos banquetes entre particulares, na Mesopotâmia, enquanto as recepções reais são, sobre tudo, marcadas pela necessidade de evidenciar um certo prestígio. Por outro lado, pode-se estabelecer uma relação direta entre o mundo da realeza e o do culto. (página…

A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais,1 do teórico da literatura russo Mikhail Bakhtin, explora um viés um tanto obscuro, para a crítica literária do período em que foi lançado, não apenas na obra de François Rabelais, mas mais fortemente nele: a influência das fontes populares. Desde seu lançamento na Rússia (1965), o estudo se tornou referência nos estudos literários, principalmente àqueles que se dedicam à história do riso e à…

Diadorim e Clorinda: donzelas, guerreiras e Donzelas-Guerreiras Marcelo Lustosa da Cruz Introdução Esse trabalho pretende verificar diacronicamente, a existência de Donzelas-Guerreiras na literatura épica universal, italiana e brasileira em particular, através das obras Jerusalém Libertada e Grande Sertão: Veredas, de Torquato Tasso e Guimarães Rosa, respectivamente. Primeiramente verificar-se-á ser a Donzela-Guerreira uma variante do mito do andrógino,…

Como era um banquete romano? por Fabiano Onça | Edição 126 No auge do império, aconteciam grandes festas, com vários convidados, um vasto cardápio requintado e muito luxo. E o apetite dos comensais não se restringia à mesa: embalados pelo clima e pelo vinho, muitos jantares desbancavam para orgias. Alguns políticos até tentaram moderar a farra. Um deles, Antius Resto, baixou a Antia Lex, no século 1, para tentar limitar os gastos e a lista de convidados desses eventos (magistrados do…