A Lógica Do Razoável

radical incompreensão é a crítica de Hare ao livro A Theory of Justice.1 Segundo Hare, devido a falsas ideias de metodologia filosófica, Rawls não prestou suficiente atenção à análise do significado das palavras morais e da natureza e propriedades lógicas dos conceitos morais e, por isso, faltava-lhe o equipamento necessário para tratar eficentemente da metodologia da moral; por consequência, o que diz sobre questões morais normativas, por muito popular que se revele, não é suportado por…

O Direito como instrumento para a prevalência da razão comunicativa – é possível buscar soluções razoáveis por meio de discursos jurídicos que utilizem uma lógica voltada para a conduta e os valores? A linguagem jurídica manifesta-se por elementos da linguagem verbal ou por elementos da linguagem não verbal, sendo que a primeira forma representa a maior base de manifestação jurídica, sobretudo grafando-se por meio da escrita. Dessa forma, o discurso se torna parte constituinte da…

definindo se merece ou não nossa atenção, se pode ou não corresponde a realidade. O ceticismo rotineiramente questiona alegações quanto à verdade. Exige que as alegações tenham: definições explícitas, lógica consistente e evidências convincentes, antes de serem aceitas como válidas além de qualquer dúvida razoável. Entretanto as alegações aceitas não são consideradas como válidas além de qualquer dúvida possível, uma vez que descobertas futuras podem impor uma reavaliação. Esta forma…

diante da clara Relação de Consumo, e portanto, norteada pela Responsabilidade Objetiva, cabe ao Fornecedor compor os danos suportados pelo Consumidor. Do Dano Moral A condenação de alguém que deve ressarcir a outrem um valor; cujo quantun, é a lógica do que se percebe no plano psicológico, avaliado pela privação de quem sofreu o dano ou aos olhos de quem tem a neutralidade e faculdade para decidir a lide. Assim para bom entendedor, como aprouve o Exmo. Julgador, não restou dúvida…

CHAÏM PERELMAN Perelman foi um filósofo que estudou durante muitos anos sobre a lógica jurídica, dessa forma interessou-se pela criação de uma lógica dos juízos de valor, ou seja, uma lógica que pudesse fornecer critérios objetivos e universais para a aferição de valores, em vez de relegá-la ao arbítrio de cada um. Acabou seguindo esse caminho por discordar da posição positivista que, ao limitar o papel da lógica, o método científico e da razão à solução de problemas de fundo meramente teórico

pelo formalismo lógico (predominância dos padrões matematizantes das ciências naturais). Tem o pensamento sistemático, com um processo silogístico lógico-educativo, que obtemos a conclusão necessária através de um simples movimento da subsunção. A lógica formal mais adequada às ciências naturais ou exatas normalmente é utilizadas nos processos silogísticos. Para entendermos os diversos pensamentos jurídicos, vamos compreender os seguintes raciocínios: 1) Uma apodexis, procede, por…

verdadeiro, precisa ser testada, para que se possa ver os possíveis acontecimentos. A análise de proposições que visam apresentar possíveis motivos para um acontecimento, segundo Karl Popper, devem ser criticadas para que ao fim possa se concluir a sua lógica, ao fim disso, ganhará mais força, motivando a continuação do seu estudo. Saber a forma com a qual a teoria (empírica, científica ou tautológica) se relaciona também é importante, pois isso pode ajudar a criar especulações para dar…

uma sequência lógica. 5 Foram apresentadas referências para as informações citadas. 5 Conteúdo (45 %) A introdução chamou a atenção, definiu o problema de modo apropriado, bem como o modelo de trabalho do restante da apresentação. 5 Termos técnicos foram definidos de modo apropriado levando-se em conta o público. 5 A apresentação conteve informações precisas. 10 O material utilizado foi relevante para o propósito geral do trabalho. 10 Foi preparada uma quantidade razoável…

bom livro para ele era aquele que vem de um raciocínio que um homem de bom senso pode efetuar naturalmente com respeito as coisas que lhe apresentam, ele explica que um autor so pode nos trazer mais verdades do que vários juntos. 2- Não seria razoável que um particular tivesse o interesse de mudar um Estado, o melhor e segui-lo do que tentar muda-lo. 3- O exemplo disso: A simples resolução de se desfazer todas as opnioes a que que se tem antes não e um exemplo q cada um deve…

regras e princípios! Então o que Hart sustenta que o juiz estaria no âmbito de DISCRICIONARIEDADE, Dworkin disse não é nada disso Hart, ele esta decidindo com base nos princípios jurídicos. Agora regras e princípios possuem características lógicas, formações lógicas distintas, e dentre todas as distinções que Dworkin faz entre as regras e princípios, eu vou citar uma: A “primeira distinção é que segundo Dworkin, a regra funciona pelo sistema lógico do ‘‘Tudo ou Nada” ou a regra serve…