A Historia Que Nao Se Conta Analise Critica

FLORESTA MARCELA MÁRCIA DA SILVA ENSINO DE HISTÓRIA ANGELIM JULHO/2015 ISEF- INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA MARCELA MÁRCIA DA SILVA ENSINO DE HISTÓRIA TRABALHO APRESENTADO AO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA-ISEF, COMO PARTE DAS EXIGÊNCIAS, DA GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA, NA DISCIPLINA DE ENSINO DE HISTÓRIA, SOB ORIENTAÇÃO DA PROFESSORA MARCIANA OLIVEIRA ANGELIM JULHO/2015 Concepções de História “[…] a História no currículo escolar foi…

sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. Karl Marx – A Análise Socioeconômica do Capitalismo MARX é o sociólogo e o economista do regime capitalista. Não tinha uma ideia precisa do que seria o regime socialista, e não se cansava de repetir que o homem não podia conhecer o futuro antecipadamente. Um homem, sobretudo um sociólogo marxista, é inseparável da sua época. Além da diversidade das obras de Marx, é preciso levar em conta a diversidade dos períodos em que foram…

DEPARTAMENTO DO CURSO DE DIREITO ANÁLISE CRÍTICA DE FILME Cacoal-RO 2012 RAYHANE CRISTINE ALVES MENDES ANÁLISE CRÍTICA DO FILME “AS DUAS FACES DA LEI” Trabalho apresentado à Fundação Universidade Federal de Rondônia – Campus Cacoal, como requisito parcial de avaliação da disciplina de Filosofia, ministrada pela professora mestre Edilene Tavares Pessoa Santiago. Cacoal – RO 2012 ANÁLISE CRÍTICA DO FILME “AS DUAS FACES DA LEI” O filme conta a história de dois…

da teoria social – demonstra-o o esforço dos clássicos das ciências sociais: não foi por acaso que Durkheim (1975) se ateve à construção de um método para a sociologia e que Weber (1992, 2000), além de se ocupar da conceptualização das categorias sociológicas, escreveu largamente sobre metodologia. Por isto mesmo, toda aproximação séria a tais ciências implica um esforço de clarificação metodológica (FERNANDES, 1980). E não é casual que sempre que elas foram objeto de questionamento, o…

A HISTÓRIA DA LITERATURA NA BERLINDA: O CASO JORGE AMADO Idmar Boaventura Moreira* RESUMO — A historiografia literária tradicional, formada a partir de modelos positivistas e teleológicos, julgou, selecionou e rotulou autores e obras, a partir de critérios muitas vezes questionáveis. Porém, a partir do surgimento, na década de 1970, da estética da recepção, os velhos modelos passam a ser questionados, e se desenvolvem novas formas de compreensão do fenômeno literário, que levam em…

FICHAMENTO: OBER, Josiah. Modelos e Paradigmas em História Antiga. Revista Espaço Plural, Marechal Cândido Rondon, v 13, n 17, p 249 – 254. 2012. Ideias, temas e conteúdos trabalhados (em tópicos). - A saída do senso comum - Uso e importações de ideologia - Compreensão das ideologias do passado - A evolução de modelos históricos - Críticas a novos modelos - A formação da crítica - Modelos históricos exclusivos e universais - Julgamento histórico de “não historiadores” - Como…

visão mais ampla a respeito do Debate Sociológico, onde o melhor resultado da teoria- crítica foi à autocrítica; quanto mais se imagina compreender a sociedade, mais mantém dela a noção de mistério. Não segue que não vale à pena compreender. Ao contrário, segue que compreender é permanente revirar, não apenas afirmar, cada descoberta é apenas outra, reinicio sem fim. Na teoria crítica, também eurocêntrica, não conseguiu aliar a rebeldia epistemológica fulgurante a prática. Em grande medida refém

LIDIANYHELYDA BARBOSA DOS SANTOS ENSINO DE HISTÓRIA VERTENTES, 2014 LIDIANYHELYDA BARBOSA DOS SANTOS ENSINO DE HISTÓRIA OBEJETIVOS GERAIS DE HISTÓRIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Trabalho apresentado ao professor Neiran Mota, da Disciplina Ensino De História, como requisito para Obtenção de nota final da disciplina Referente ao curso de Pedagogia. VERTENTES,2014 INTRODUÇÃO O estudo da História possibilitará que os alunos gradativamente…

ANÁLISE DO FILME 'O NÁUFRAGO' Julho, 2014 SUMÁRIO 1. Introdução 3 2. Desenvolvimento 4 3. Considerações Finais 6 Referências bibliográficas 7 1 INTRODUÇÃO O filme Náufrago (2000), dirigido por Robert Zemeckis, tem como protagonista a personagem Chuck Noland, interpretado por Tom Hanks e Wilson, personagem secundário, é também parte importante da história. Wilson não é interpretado por nenhum ator, mas representado por um objeto: uma bola

ESTRUTURA DA NARRATIVA 1 - ENREDO: é a ação, a história, o desenrolar dos acontecimentos. Enredo linear: início, meio e fim. Organicamente estruturado. Enredo antilinear: sem organicidade. 2 - PERSONAGENS: é quem vive, quem participa do enredo. Aqui se entende personagem não só como pessoas, seres humanos. Um animal pode ser personagem, a morte pode ser personagem, uma cidade decadente ou uma caneta caindo podem ser personagens, desde que estejam num espaço e praticando uma