1 Que Relação Há Entre A Fala E A Escrita

somente quem fala de acordo com a Norma Culta é que fala a nossa língua. Bagno afirma que "o preconceito linguístico se baseia na crença de que só existe uma única língua portuguesa digna deste nome e que seria a língua ensinada nas escolas, explicada nas gramáticas e catalogadas nos dicionários (...)". Logo no primeiro capítulo o autor menciona oito mitos existentes na vida e na fala dos brasileiros que são um dos maiores culpados pela permanência do preconceito em nossa língua. No…

PÓS–GRADUAÇÃO EM GERENCIAMENTO DO AMBIENTE ESCOLAR: SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO O TEXTO: COMPREENDENDO AS RELAÇÕES ORALIDADE/ESCRITA THAÍS CRISTINA MORAIS SACCHI RIO DE JANEIRO 2008 THAÍS CRISTINA MORAIS SACCHI PÓS–GRADUAÇÃO EM GERENCIAMENTO DO AMBIENTE ESCOLAR: SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO - TURMA 2007 O TEXTO: COMPREENDENDO AS RELAÇÕES ORALIDADE/ESCRITA Trabalho de conclusão do Curso, apresentado à…

dialogo e relações de ideias para proporcionar o desenvolvimento de todos os envolvidos no processo. É necessário fornecer ferramentas para o aluno construir o seu processo de aprendizagem da leitura e escrita, desde a educação infantil, tendo como apoio a escola que ajuda o aluno a se apropriar da escrita alfabética e informatizar o seu uso, e o professor ajudando o aluno a refletir sobre palavras retiradas de textos lidos conhecidos por todos e musicas; propiciando aos alunos pensar…

Fases de aprendizado da escrita a partir de emília ferrero 1. Fase pré – silábica A criança sabe que a escrita é uma forma de representação, mas não tem consciência de que representa a fala, aquela pode fazer uso de letras , números , pseudoletras,garatujas e números. Se direciona para o significado, sem passar para sonora, também nessa fase ela faz a relação entre o tamanho da palavra e o nome do objeto, esse fenômeno é chamado de realismo nominal. Exemplo : BLSIK (elefante)

seus “saberes experienciais” (Gauthier et. al. 1998) ou “adquiridos experienciais” (Canário, 1999), o trabalho pretende contribuir para os cursos de formação inicial e contínua de professores, uma vez que, “para além da evolução dos saberes escolares, há a própria consideração dos saberes construídos a partir da experiência, da tradição ou do trabalho, e que não cabem no livro da escola” (Nóvoa, 1999, p.6). Em termos paradigmáticos, a investigação se inscreve no Paradigma Qualitativo…

1. Rever o conceito de Linguística; 2. discutir a relação entre Linguística e doutrina gramatical; 3. conhecer, brevemente, algumas correntes teóricas da Linguística, a saber: Gerativismo, Sociolinguística e Funcionalismo; 4. compreender a importância da Linguística na formação do futuro professor de Língua Portuguesa. É uma ciência descritiva. Por isso, não há, em suas análises, qualquer tipo de julgamento ou preconceito em relação a determinados usos. Propõe-se a entender o…

1. As duas modalidades de produção linguística são: oral e escrita. 2. Não, o aluno não chega à escola sem o conhecimento oral e escrito. Ele tem um conhecimento sobre os dois, pois na sociedade ele é exposto a essas duas modalidades a todo o momento. O que o discente não possui, na maioria das vezes, é uma reflexão sobre o processamento de cada uma dessas modalidades. 3. Sim, segundo Marcuschi, a fala e a escrita apresentam os mesmos traços: dialogicidade, usos estratégicos, funções…

1. INTRODUÇÃO A língua existe porque há seres humanos que a falam. O homem e a linguagem estão ligados pela necessidade que o ser humano tem de expressar as suas idéias de forma objetiva, utilizando a linguagem. Comunicar-se não é algo que só podemos fazer utilizando a gramática, não é só falar “certo” ou “errado”, considerando alguns padrões lingüísticos. Falar é expor idéias com um determinado objetivo, pois o importante é interagir socialmente, lembrando que cada falante possui um tipo de

socioeconômico e político, no da cultura, da ciência e da tecnologia. Os avanços tecnológicos tornaram possível o surgimento da era digital. O maior representante deste avanço é a Internet. A era digital trouxe mudanças de comportamento e de classes. Há dez anos, para mandar uma foto da família a um amigo em outro país, era preciso colocá-la em um envelope, levá-la ao correio, selar e esperar em média sete dias até que chegasse e ainda se corria o risco de ela ser extraviada. Hoje, em…

Anais do SIELP. Volume 2, Número 1. Uberlândia: EDUFU, 2012. ISSN 2237-8758 1 O ENSINO DE FONÉTICA E FONOLOGIA NO CURSO DE LETRAS/ PORTUGUÊS: uma experiência com alunos da Universidade Estadual do Piauí – UESPI Lucirene da Silva CARVALHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI luciarvalho@ibest.com.br Resumo: O presente trabalho busca discutir o ensino da disciplina fonética e fonologia da língua portuguesa na Graduação, especificamente, no curso de Letras Português.…