índice de quedas em idosos
Injeção controlada de CO2: uma revisão de literatura com ênfase dos fluxos recomendados.
Controlled injection of CO2: a literature review with emphasis on the recommended flows.
Luciana Mendonça Duarte1; Karla Carmo²; Tais Amadio Menegat³
Resumo
Introdução: O uso de Dióxido de Carbono começou a ser usado em meados da década de 30, na França, quando estudos demonstraram que o banho no CO2 era capaz de trazer melhorias nos quadros de isquemia, atuando na melhora da circulação. A partir daí essa técnica se dizimou por toda Europa e outros continentes sendo usada para tratamento de vários problemas e também em cirurgias. A carboxiterapia, como se chama o tratamento com Dióxido de Carbono, tem apresentado eficácia no uso terapêutico e estético, como pode ser observado em alguns artigos publicados a respeito em bancos de dados online. Objetivo: O objetivo desse trabalho foi identificar, com base na literatura, quais fluxos de aplicação do Dióxido de Carbono são necessários m da quantidade do fluxo necessário de aplicação do CO2 e a importância desse tipo de conhecimento para os profissionais e estudantes que buscam conhecimentos a respeito. O presente estudo buscou juntar todas as informações possíveis sobre as quantidades de fluxo para o tratamento de cada problema, de forma organizada, visando auxiliar no entendimento do leitor. Métodos: Foi feita uma revisão de literatura, em artigos coletados em revistas científicas dispostas em bases de dados como: PubMed, MedLine, Lilacs e Google Acadêmico. A busca utilizou os seguintes descritores: Tratamentos com carboxiterapia; e Efeitos da carboxiterapia; Carboinsuflação; Carboxitherapy; Carbon dioxide. Discussão: Observa-se que o fluxo recomendado não é único, podendo variar de pessoa para pessoa, variando de 50 ml/min à 180 ml/min, dependendo do tipo de distúrbio a ser tratado. Considerações Finais: Concluímos que é um método seguro que exige para as aplicações um profissional que tenha grande