Éticas nas Finanças
Antes de mencionar ética nas finanças devemos tratar primeiramente sobre ética nos negócios. De acordo com Nash (1993) os executivos têm duas opiniões sobre esse determinado assunto; o primeiro diz a respeito ao efeito de adotar-se padrões morais elevados sobre os resultados financeiros da comparação. Nesse contexto ser ético tem necessariamente, um curto associado; A segunda preocupação esta ligada ao temor de que a adoção de padrões não-éticos pelos empregados venham a ser construir em um passivo financeiro caso tais padrões chegam aos públicos.
Por outro lado, as empresas certamente não agem eticamente apenas para não sofrer penalidades legais, existe uma diferença profunda entre legalidade e moralidade. Agir eticamente deixa de ser uma escolha e passa então a ser imperativo estratégico para a sobrevivência.
As questões éticas permitem todas as atividades humanas, mesmo porque os indivíduos sempre tem uma dimensão moral. A área financeira é reconhecidamente um território de mentes quantitativas o tipo de ambiente onde a melhor expressão da ars gratia é um polpudo saldo bancário. Tenho certeza de que muitos dirão que não é bem assim, mas um financeiro que não ganha dinheiro, convenhamos, não é um bom financista e pergunto-me se alguém entregaria seus ativos para tal financista, administrar. Vivemos em uma sociedade capitalista e consumista, nada mais a dizer com raras e porque não dizer, belas, necessárias e comoventes exceções como Betinho e Madre Tereza, sabemos que a maioria absoluta de nós tem ideias de vida bastante distintas dos desses dois que infelizmente já nos seria o paraíso terrestre e não um vale de lágrimas.
As pesquisas cientificam de caráter em finanças não são exatamente comuns, a preocupação tem se concentrado bastante sobre a regulamentação do mercado do de modo a lhe garantir um mínimo de curabilidade bem como em estabelecer limites de exposição para os diversos agentes em função do riscos sistêmico. Existe também um