ética e moral

ANTIGUIDADE: ética grega
Sócrates é conhecido como “o pai da moral”.
Os sofistas acreditavam que não existem normas e verdades universais.
Sócrates defende que a ética seria de norma universal, pois é uma essência do ser humano; a alma é nossa razão.
Platão acreditava que uma pessoa não consegue alcançar a perfeição porque depende da sociedade; e também que os desejos e paixões desviam o ser humano do caminho para o bem.
Estoicismo: ética baseada na paz interior e no autocontrole individual;
Epicurismo: deve-se desviar da dor e procurar o prazer espiritual, e assim atingir a ataxia ( imperturbabilidade da alma).
Ética do equilíbrio Aristóteles diz que o ser humano busca a felicidade. Para ele a felicidade não se confunde com o simples prazer, o prazer das sensações ou o prazer proporcionado pela riqueza. Segundo ele nós precisamos equilibrar nossas emoções e ações; sem excesso e também sem a ausência das virtudes morais.
IDADE MÉDIA: ética cristã A ética cristã esquece a busca pela perfeição moral na razão e busca no amor a Deus; no entanto seria uma relação de cada indivíduo e Deus.
Ética do livre-arbítrio Segundo a ética agostiniana, cada indivíduo é livre para escolher seu caminho, o bem ou o mal. Aproximar-se de Deus seria praticar o bem e afastar-se o mal. Porém na concepção cristã o mal só existe porque o ser humano é que faz suas escolhas e prioridades.
IDADE MODERNA: ética antropocêntrica A partir desde momento a ética não se encontra nos valores religiosos e sim na natureza humana.
Ética do dever Segundo Kant, a razão é capaz de elaborar normas universais. O ser humano só age segundo um princípio se ao mesmo tempo querer que se torne uma lei universal, um dever de todos.
IDADE COMTEMPORÂNEA: ética do indivíduo concreto Segundo Friedrich Hegel, a ética não é elaborada pó cada ser humano; ela está vinculada na relação do indivíduo com o conjunto social. E conforme o momento histórico, ela vai se contornando, se recriando a