Ética, Direitos Humanos e Profissionais de Segurança Pública
PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS E GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA
FICHAMENTO DE LIVRO DIREITOS HUMANOS: COISA DE POLÍCIA
ALUNO: Sidiclei Alves de Souza
MATRICULA:201410017435
PROFESSOR: Roberto Vianna.
MATÉRIA: Ética, Direitos Humanos e Profissionais de Segurança Pública.
CAMPOS: Campus Virtual
DATA: 19/01/2015
BIBLIOGRAFIA: BALESTRERI,Ricardo Brisola. Direitos Humanos: Coisa de Polícia – Passo
Fundo-RS, CAPEC, Paster Editora, 1998.
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“[...] é, antes de tudo um cidadão, e na cidadania deve nutrir sua razão de ser. Irmana-se, assim, a todos os membros da comunidade em direitos e deveres. Sua condição de cidadania é, portanto, condição primeira,[...]”. (RICARDO, 1998, p. 7).
“[...], é fundamental que o cidadão policial sinta-se motivado e orgulhoso de sua profissão. Isso só é alcançável à partir de um patamar de “sentido existen-cial”. Se a função policial for esvaziada desse sentido, transformando o homem e a mulher que a exercem em meros cumpridores de ordens sem um significado pessoalmente assumido como ideário, [...]”.
(RICARDO, 1998, p. 8).
“A partir dessa reflexão, pode-se dizer que o policial é o co-autor fundamental neste processo de humanização, visto que, a sua preparação deve conter um aprofundamento da disciplina de direitos humanos, além da prática constante de atender o cidadão como cidadão”.
“[...] Ao policial, portanto, não cabe ser cruel com os cruéis, vingativo contra os anti-sociais, hediondo com os hediondos. Apenas estaria com isso, liberando, licenciando a sociedade para fazer o mesmo, à partir de seu patamar de visibilidade moral. Não se ensina a respeitar desrespeitando, não se pode educar para preservar a vida matando, não importa quem seja.
[...]”. (RICARDO, 1998, p. 9-10).
“Daí a necessidade do policial ser imparcial em todas as circunstâncias, agindo conforme a lei, poís com essa atitude ele mostrará maturidade e experiência no tocante as necessidades junto à sociedade”.
“[...], se