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A educação vive um momento de grandes modificações e aperfeiçoamento profissional e social, em um continuo avanço tecnológico, que nós cobra a todo o momento um conhecimento do qual antes era para poucos, hoje esta aberto ao alcance de muitos, não por ser uma opção, mas uma necessidade de interação social.
Instituições de ensino tentam formar profissionais preparados e capacitados para enfrentar um convívio de concorrência e surpresa, capazes de atingir uma autonomia e segurança em suas atitudes no que diz respeito a profissão ou conflitos na sociedade e familiar. No entanto a falta de interesse do poder publico por uma educação eficiente, A baixa remuneração e escolas sem preparo estrutural adequado para portadores de necessidades especiais e psicológicas, ocorre esse grande problema que é a educação publicam no brasil. Mesmo havendo um interesse de alguns professores em mudar este quadro acaba sendo um grande desafio reverter esta situação, pois a realidade familiar complica ainda mais este trabalho de ser realizado. E mesmo com tudo isto ainda tem a questão de alunos dislequisos e profissionais que não buscam um preparo teórico ou pratico, que mesmo no século XXI com tanta tecnologia a disposição trabalham de forma antiquaria, na pratica do decoreba com alunos alienados e sem participação ativa nas aulas deixando seus conhecimento adquiridos que ajudariam na aprendizagem não só dos alunos mais do próprio professor ou para lidar com situações do dia a dia.
Como pode ocorrer uma educação inclusiva se nem os profissionais estão preparados para auxiliar este processo? Que quando não se tem desafios já é complicado quanto mais os tendo a estas proporções.
O professor tem o dever de ser um mediador, facilitador deste processo e não o complicar ainda mais, provendo atividades que busquem a inclusão e interação não só escolar mais da sociedade valorizando a bagagem cultural de cada um estabelecendo assim um convívio social.
Depois de tantos exemplos das