Resenha critica: Centralização e participação na proteção da
Turismo de Base Comunitária
Diversidade de olhares e experiências brasileiras
Esta publicação é fruto de uma trajetória. Encontros e reflexões que ao longo de última década consolidaram uma abordagem ao turismo desde uma perspectiva mais ampla e complexa do que seguidamente vem sendo tratada como exclusivamente uma atividade econômica. Em 2006, o pesquisador Davis Gruber Sansolo chegou ao LTDS para um estágio de pós-doutoramento, também com o apoio da FAPERJ. Suas atividades supervisionadas pelo Prof. Roberto Bartholo envolveram uma pesquisa com o título: Turismo de base comunitária no Brasil: indicadores para o desenvolvimento social. As reflexões e diálogos com a bibliografia pesquisada deram suporte para alguns trabalhos de campo que foram realizados com intuito de observar o caráter da diversidade dos casos de turismo de base comunitária no Brasil. Outras fontes: As trilhas de Griô Chapada Diamantina- BA – fonte site de turismo de base comunitária.
Centralização e participação na proteção da natureza e desenvolvimento do turismo no Brasil
O século XX foi marcado por profundas mudanças no planeta, nas áreas sociais, econômicas, culturais e ambientais. O desenvolvimento do turismo como prática social de uso do tempo livre, tornou-se uma das mais importantes atividades econômicas contemporânea. Devido à crise ambiental que atingia todo o mundo, passou a ser debatido um modelo de conservação do meio ambiente, idealizado pela conferencia das nações unidas sobre o meio ambiente e desenvolvimento, realizada em junho de 1992 no rio de janeiro, conhecida como eco 92, onde os países mais desenvolvidos reconheceram o conceito de desenvolvimento sustentável e começaram a moldar ações com objetivos de proteger o meio ambiente. Desde então, estão sendo discutidas propostas para que o progresso se de em harmonia com a natureza. Gerando diversos