R.H ESTRATÉGICO
Antigamente chamado de R.I (Relações
Industriais), representou durante décadas a maneira impositiva pela qual as organizações tratavam seus funcionários.
O papel era cumprir as exigências legais com relação aos empregados com admissão, demissão, folha de pagamento, registrandose as atividades burocráticas e operacionais.
Entre os anos de 1950 e 1990 com a competição entre as empresas, surge uma nova maneira de administrar as pessoas, a qual se deu o nome de “Administração de
Recursos Humanos” e juntamente com as tarefas burocráticas e operacionais o DRH, passou a cuidar também da remuneração, relações trabalhistas e sindicais, higiene e segurança do trabalho e quando necessário recrutar e selecionar pessoas que alavancassem mudanças na empresa.
A partir da década de 1990 com o período da era da informação, as mudanças foram acontecendo rapidamente, intensificando ainda mais a competição entre as organizações e o conhecimento passa a ser mais importante que o capital financeiro.
Nesse
momento
surgem as equipes de
“gestão com pessoas”, designadas as atividades táticas e as tarefas burocráticas e operacionais, continuaram sendo realizadas pelo Departamento Pessoal.
Numa época em que a globalização, a competição, o forte impacto da tecnologia se tornaram os maiores desafios externos, a vantagem competitiva das empresas está na maneira de utilizar o conhecimento das pessoas e colocá-lo rápida e eficazmente em ação.
Para competir, as organizações necessitam de uma área de
Recursos Humanos voltada ao negócio e ciente de sua responsabilidade pela implementação da estratégia da organização. Tomada a decisão de implementar essas ações, elas precisam ser efetivamente acompanhadas e geridas de forma contínua na organização como um processo, pois caso contrário, o R.H volta a ser o que não queremos, um Recursos Humanos focado apenas na rotina.
Em muitas