O triunfo - resenha
O filme “O Triunfo” lançado em 2006 sob a direção de Handa Haines narra uma história verídica de um professor – Ron Clark – que sai do interior dos Estados Unidos e se dirige ao centro urbano de Nova York buscando encontrar uma vaga para lecionar em uma escola da capital. Após vários “nãos” ao procurar emprego como professor mesmo tendo um bom currículo, ele começa a trabalhar num bar onde os funcionários trabalhavam vestidos com fantasias. Certo dia, ao regressar para o hotel onde estava morando, ele se depara com a cena de um professor agredindo um aluno na porta de uma escola como uma tentativa desesperada de disicipliná-lo. O professor resolve ir embora e Ron Clarck vê nisso a sua chance e tenta convencer o diretor a aceitá-lo no lugar do antigo professor. Depois de muita insistência, o diretor resolve aceitá-lo com uma condição: se o rendimento dos alunos não melhorasse, ele seria despedido.
Tratava-se de uma escola pública, situada num bairro humilde localizada na zona mais pobre da cidade, marcado por violência e pessoas predominantemente negras. O professor novato daria aulas a uma turma que mais ninguém queria a de 7ª série do ensino fundamental. Clark depara-se com uma situação desafiadora, a turma é intensamente problemática, os problemas vão desde a simples regras de relações humanas até o mais elevado grau de indisciplina, sem falar no rendimento ‘zero’ da mesma. Diante dessa nova situação,o professor Clark tenta atrair a atenção de seus novos alunos para que eles comecem a construção dos saberes e para isso, tenta propor uma metodologia baseada em regras No entanto, essa primeira tentativa foi frustrantes, pois os alunos nem ouviam o que ele lhes dizia, agiam completamente sem respeito à presença do professor, fazendo com que ele até pensasse em desistir. Diante da situação, Clark buscou uma metodologia diferenciada, por ter visitado as famílias antes de