O sujeito do conhecimento
Submetendo essas perguntas e conhecimento recebido ao teste da investigação racional, como adquirimos conhecimento, como chegamos a conhecer o que conhecemos tudo a partir da experiência; excluindo do os pensamentos supersticiosos e os pensamentos religiosos.
Decartes buscava a verdade que não pudesse ser colocada em dúvida.
Transformando a sua tese em um método para questionar, entender e observar, despertando o sujeito do conhecimento analisar todo conhecimento religioso popular ou tradicional, passando a compreender a realidade do homem e do universo. (Argumentando, que, o mundo sensível o mundo é percebido pelos cincos sentidos) encontra – se em continua alteração e mudança; como o verdadeiro saber tem as caracter4isticas da necessidade lógica e universal, não se pode procura - lo no mundo sensível, mas encontrando no mundo das ideias; este tem realidade independente do homem, existe objetivando, fora de nós, apesar de ser material. Os objetos do mundo sensível são cópias distorcidas das ideias. Essas ideias ou sensação constituem a base de todo o conhecimento.
Sendo o método correto em qualquer investigação é de natureza lógica – matemático serve de subsídio para a leitura do argumento proposta nas meditações chegando ao resultado de que convicção suficiente e necessária para provar a existência do ser pensante, porque sou consciente de que essas atividades são atividade de meu pensamento.
Pra explicar a produção do conhecimento humano, como uma certeza que seja válida em qualquer conceito, ou seja, uma certeza absoluta, para demostrar uma verdade, cuja validade não é restrita a uma