O Setor Público e a República Velha
O Setor Público e a República Velha A principal economia do Brasil na época da República Velha era o café, tinha-se muita mão de obra, pois na época usava-se a pratica de trafego de escravo, mas o escoamento era um problema pois produzia-se muito, mas não conseguia escoar essa produção interiorizando-o, e outro problema era a oscilação do preço da café. Com a proibição do trafico em 1850 teve a necessidade então da introdução de ferrovias
A reintrodução da ferrovia foi então um marco histórico na atividade econômica do café, resolvendo dois problemas: primeiro o transporte, reduzindo o custo do café, melhorando a qualidade e o armazenamento; e segundo a mão de obra, sobrando assim esses braços para produzir cada vez mais.
Com a atividade agrícola café se expandindo cada vez mais começa a faltar a mãe de obra, pois começa a se esgotar, não tendo como suprir essa mão de obra escrava, pois com a questão da mortalidade dos escravos que era muito alta pelos maus tratos. A principal atividade café estava prestes a entrar em uma crise. Os grandes latifundiários vendo tudo isso acontecer resolvem então tomarem a iniciativa própria de exportarem imigrantes europeus para as lavouras de café no Brasil, não tendo muito sucesso. O governo imperial então tentam trazer imigrantes europeus para o Brasil através do subsidio, mas é muito criticado pelos grandes latifundiários, que não concordavam com os métodos do governo, pois achavam que o governo deveriam trazer imigrante pobres, para que eles trabalhassem nas lavouras e não dar terras para que eles viessem, pois assim eles produziriam a própria lavoura e não trabalharia para os grandes proprietários de terra.
Onde entra a grande questão do assalariamento, pois mesmo sendo da mesma classe de produtores de café, havia conflitos entre eles, pois os que moravam pertos da zona portuária, eram contra o assalariamento pois defendiam a manutenção dos escravos, não tinham problemas de mão de obra, pois produziam