O Senso Comum
O senso comum representa uma verdade absoluta imutável e aceita por todos. Será? De certo que não. De absoluto temos que a verdade de hoje pode não ser mais tão aceita no próximo segundo. Assim como a primeira frase serviu para polemizar, podemos imaginar o quanto era intenso o conflito entre os possuidores do conhecimento (empírico), e os que poderiam ameaçar todo o poder dos detentores da verdade, provando que eles estavam errados.
As conclusões empíricas são baseadas em experiências e informações captadas pelos sentidos, podem ser aceitas por todos, ou por um grupo, mas não podem ser tomadas como um saber supremo, pois não foram esgotadas pelo rigor científico. Mas não faz muito tempo que tais verdades eram aceitas erroneamente pela massa. Como dizia Kant, só percebemos algo após deter algum conhecimento sobre ele. Algum conhecimento não pode nem ser tomado como todo o conhecimento, e nem usado como base para obter a verdade absoluta.
Tal busca pela verdade absoluta pode ser considerada uma utopia, algo intangível, e o senso comum uma ilusão. Então qual seria a utilidade dos dois? A verdade suprema deve ser a meta, mesmo sabendo sê-la impossível de ser obtida em sua totalidade, e o senso comum deve ser tomado como a ferramenta para se obter tal verdade. O principal é não tomar o senso comum como absoluto.
O SENSO COMUM
O senso comum representa uma verdade absoluta imutável e aceita por todos. Será? De certo que não. De absoluto temos que a verdade de hoje pode não ser mais tão aceita no próximo segundo. Assim como a primeira frase serviu para polemizar, podemos imaginar o quanto era intenso o conflito entre os possuidores do conhecimento (empírico), e os que poderiam ameaçar todo o poder dos detentores da verdade, provando que eles estavam errados.
As conclusões empíricas são baseadas em experiências e informações captadas pelos sentidos, podem ser aceitas por todos, ou por um grupo, mas não podem ser tomadas como um saber supremo,