O senso comum
Deste modo podemos definir que, o senso comum é atribuído por hábitos, costumes e crenças, ou seja, é a compreensão de todas as coisas vista pela sociedade. Percebe-se que o senso comum não necessitada da existência científica para compreender o que é dito, pois o saber vem de opiniões informais formuladas pelo homem ou grupo social em que se vive.
Um exemplo que podemos dizer segundo o parágrafo acima é um método de senso comum criado a partir de uma experiência natural; segundo Hilton Japiassu (1979, p. 17) “Quando alguém em casa reclama de dores no fígado, ela faz rapidamente um chá de boldo, que é uma planta medicinal já usada pelos avós de nossos avós, sem, no entanto conhecer o principio ativo de suas folhas nas doenças hepáticas e sem um estudo farmacológico.
Dessa forma o senso comum não tem um objetivo, pois este é um senso comum subjetivo, que cada indivíduo vê o mundo à sua maneira, formando as suas opiniões, sem a preocupação de testá-la ou de fundamentá-las num exame isento e crítico da realidade. Veja isso também na autobiografia de algumas alunas.
“sempre pensei que isso aumentaria minhas chances no mercado de trabalho além de ser um objetivo alcançado”. (A1)
“é muito importante é mais uma bagagem de experiência que terei para o meu futuro”. (A2)
“para ampliar meus conhecimentos, ter um futuro” (A3).
Diferente do senso comum à psicologia científica estuda um novo conhecimento, a partir de um conceito já desenvolvido. A mesma compreende o processo de evolução do homem, obtendo a origem racional, influenciada pela